Item de NotíciaOs raelianos propõem uma emenda ao artigo 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos
(Categoria: Press Release)
Postado por french
Tera 29 Dezembro 2020

A 10 de dezembro, foi comemorado o 72º aniversário do Dia dos Direitos Humanos e nesse dia uma delegação de raelianos entregou um documento oficial a Elisabeth Tichy-Fisslberger - Diretora do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra - que inclui uma proposta de alteração do Artigo 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (UDHR). Uma cópia deste documento também foi enviada a Michelle Bachelet - Chefe do Escritório do Alto Comissariado dos Direitos Humanos.

Num discurso recente, Rael - líder espiritual do Movimento Raeliano Internacional - expressou a sua total oposição à vacinação obrigatória, afirmando que é inconcebível e inquestionavelmente uma violação de nossa liberdade individual e direito de escolha.

"Se as vacinas são benéficas ou não, não é o problema", explicou a Dra. Brigitte Boisselier, porta-voz do Movimento Raeliano. “Os raelianos são a favor de todos os avanços científicos, mas também defenderão o direito de quem se recusa a utilizá-los”, acrescentou.

Os raelianos acreditam que é igualmente importante respeitar os direitos daqueles que não desejam beneficiar de nenhum avanço científico, mesmo que isso signifique colocar as suas próprias vidas em risco. Isto diz respeito a qualquer tratamento médico obrigatório promovido e imposto pelo governo à sua população, o que constituiria não apenas uma violação dos direitos do indivíduo e da liberdade, mas também uma violação dos direitos humanos.

“Os interesses do indivíduo devem sempre vir antes dos de qualquer governo, e nenhum governo deve ter permissão para privar qualquer indivíduo do seu direito de colocar a sua própria vida em risco, se assim o escolher”, continuou ele.

Os raelianos gostariam de ver o Artigo 3 (Direito à vida, liberdade e segurança pessoal) alterado para "Direito à Vida, Liberdade, Segurança Pessoal e Risco". Isso incluiria “A Inalienabilidade do Corpo” e “Arriscar a Sua Própria Vida é um Direito”.

Os detalhes foram fornecidos na carta que foi entregue às Nações Unidas a 10 de dezembro.



Esta notícia é de Site de Imprensa Raeliano
( http://pt.raelpress.org/news.php?extend.90 )