O Movimento Raeliano se opõe à vacinação obrigatória
O Movimento Raeliano Internacional (MRI) recentemente emitiu uma declaração expressando a sua oposição total à vacinação obrigatória, uma vez que é “claramente uma violação da nossa liberdade individual”, declarou Brigitte Boisselier, PhD, porta-voz do Movimento Raeliano.
Para este fim, Rael, líder espiritual e fundador do MRI, explicou que não está necessariamente contra as vacinas por natureza, já que podem ser úteis em certos casos e em resposta a situações específicas, mas só depois de seguir as recomendações do médico de família e sempre com o completo consentimento informado de quem as recebe.
“O direito de escolher o que fazemos com nosso próprio corpo é um dos muitos princípios da filosofia Raeliana”, acrescentou Brigitte Boisselier.
No seu livro de 2003 “*Sim, Clonagem Humana”, Rael escreveu “É direito das pessoas que desejam desfrutar dos frutos do progresso científico de beneficiarem dele. Nós, Raelianos, acreditamos que a ciência deve ser nossa religião, pois a ciência salva vidas enquanto que a religião e as superstições matam. Deve, no entanto, ser liberdade individual decidir se se quer beneficiar ou não de quaisquer avanços científicos.”
“Esta declaração foi emitida numa altura em que a maioria das pessoas rejeitavam a clonagem humana, mas também qualquer procedimento de melhoria do ser humano com os defendidos pelos transhumanistas e os Raelianos”, disse Boisselier. “A vontade da maioria nunca deve triunfar sobre os direitos individuais. Isto significa que mesmo se uma maioria de pessoas solicita que a vacina do covid-19 seja obrigatória, os direitos individuais e de livre arbítrio devem sempre ser respeitados e protegidos em qualquer situação e a todo o custo,” acrescentou.
“Em todo o caso, devemos ter o direito de usar o que quisermos, comer o que quisermos, ter relações sexuais consensuais com quem escolhermos, receber ou rejeitar qualquer medicação ou cuidado médico, escolher morrer, escolher arriscar a nossa vida, escolher a nossa religião, e a lista continua. Esta situação ilustra claramente até que ponto a nossa sociedade está disposta a ir para impor restrições e limitações aos nossos sagrados direitos individuais”, continuou Brigitte Boisselier.
“Vale a pena notar que o Movimento Raeliano defende os direitos individuais, os direitos humanos, o livre arbítrio e a liberdade de expressão, e os ensinos de Rael usualmente nos recordam o vital que é de lutar por estes direitos,” concluiu Boisselier.
* https://www.rael.org/pt-pt/ebook/yes-to-human-cloning/
Para este fim, Rael, líder espiritual e fundador do MRI, explicou que não está necessariamente contra as vacinas por natureza, já que podem ser úteis em certos casos e em resposta a situações específicas, mas só depois de seguir as recomendações do médico de família e sempre com o completo consentimento informado de quem as recebe.
“O direito de escolher o que fazemos com nosso próprio corpo é um dos muitos princípios da filosofia Raeliana”, acrescentou Brigitte Boisselier.
No seu livro de 2003 “*Sim, Clonagem Humana”, Rael escreveu “É direito das pessoas que desejam desfrutar dos frutos do progresso científico de beneficiarem dele. Nós, Raelianos, acreditamos que a ciência deve ser nossa religião, pois a ciência salva vidas enquanto que a religião e as superstições matam. Deve, no entanto, ser liberdade individual decidir se se quer beneficiar ou não de quaisquer avanços científicos.”
“Esta declaração foi emitida numa altura em que a maioria das pessoas rejeitavam a clonagem humana, mas também qualquer procedimento de melhoria do ser humano com os defendidos pelos transhumanistas e os Raelianos”, disse Boisselier. “A vontade da maioria nunca deve triunfar sobre os direitos individuais. Isto significa que mesmo se uma maioria de pessoas solicita que a vacina do covid-19 seja obrigatória, os direitos individuais e de livre arbítrio devem sempre ser respeitados e protegidos em qualquer situação e a todo o custo,” acrescentou.
“Em todo o caso, devemos ter o direito de usar o que quisermos, comer o que quisermos, ter relações sexuais consensuais com quem escolhermos, receber ou rejeitar qualquer medicação ou cuidado médico, escolher morrer, escolher arriscar a nossa vida, escolher a nossa religião, e a lista continua. Esta situação ilustra claramente até que ponto a nossa sociedade está disposta a ir para impor restrições e limitações aos nossos sagrados direitos individuais”, continuou Brigitte Boisselier.
“Vale a pena notar que o Movimento Raeliano defende os direitos individuais, os direitos humanos, o livre arbítrio e a liberdade de expressão, e os ensinos de Rael usualmente nos recordam o vital que é de lutar por estes direitos,” concluiu Boisselier.
* https://www.rael.org/pt-pt/ebook/yes-to-human-cloning/