Os Raelianos respondem às observações depreciativas de Erich von Däniken
Na sequência das observações relatadas a 22 de fevereiro por um artigo no jornal português Expresso com o título explícito: “"Alguns idiotas vêm e transformam isto dos alienígenas numa religião. Não tem nada a ver com religião", diz Erich von Däniken”, o Movimento Raeliano decidiu responder sob a forma de um convite para confrontar publicamente a tese dele, segundo a qual os extraterrestres teriam numa época remota visitado e influenciado a humanidade, com a sua, na qual a humanidade foi criada cientificamente por uma civilização vinda do céu.
“É sempre surpreendente ouvir aqueles que passam a sua vida a tentar demonstrar que os extraterrestres estiveram presentes em tempos remotos, na época em que foram criadas as grandes civilizações antigas e as religiões que delas saíram, algumas das quais praticadas ainda hoje em dia, criticar os Raelianos com um tom de distanciamento pomposo e ao mesmo tempo inseguro, por misturar ufologia e religião. Isso é curioso, incoerente e mesmo idiota!” declara David Uzal, responsável do Movimento Raeliano para os países lusófonos, e que assistiu há vários anos à conferência do investigador suíço no Rio de Janeiro.
“Os Raelianos mantiveram sempre uma interação cordial com Erich von Däniken, cada um sabendo onde se encontrava o limite com o outro. Hoje, este limite foi inconvenientemente ultrapassado por uma das partes, e seria difícil de entender que ficássemos calados quanto a isso. Von Däniken queixa-se que os arqueólogos se recusam a debater-se com ele. Aceitará ele debater-se connosco?” declara Marco Antunes, arquiteto do Movimento Raeliano que assistiu à conferência dada por Von Däniken em Lisboa.
O Movimento Raeliano explica como toda a vida na Terra foi criada cientificamente por uma civilização vinda de outro planeta, tal como foi descrito de maneira simplista pelos povos mantidos na ignorância científica e tecnológica, em todos os relatos criacionistas, orais ou escritos, sendo o Gênesis o mais conhecido, no qual os criadores são desde a primeira frase chamados de “Elohim”, um termo plural que significa em antigo hebraico: “aqueles que vieram do céu”. Esses seres deixaram forçosamente vestígios, que são possíveis de encontrar, nomeadamente nos achados arqueológicos, como fez excelentemente Erich von Däniken. No entanto, considerar, como ele o deixou entender, que as suas pesquisas estariam na origem da formação de uma religião por Rael, é dar prova de uma imensa ignorância quanto ao que é o Movimento Raeliano, para o qual as provas arqueológicas constituem apenas um elemento de conhecimento, entre outros, incluídos numa cosmogonia e uma cosmologia à luz das quais os paradigmas quanto ao universo e à vida – da sua origem ao seu significado – tomam um significado renovado. Também, “o facto de os extraterrestres terem estado realmente entre nós há milénios atrás não é propriedade de ninguém, não mais dos Raelianos do que de Erich von Däniken, e Rael pode ser entendido, tal como fazem os Raelianos, como a manifestação mais recente desta relação entre o nosso mundo e o deles, o que comporta necessariamente uma dimensão religiosa, e não unicamente cognitiva” declara a física Natália Morais.
Erich von Däniken diz ainda acreditar em deus e que o seu “deus é só um. Não há deuses". “Para alguém que escreveu que Os Deuses Eram Astronautas e que fala do “veículo” com “luzes” que se aproxima de Moisés, não está nada mau!” conclui David Uzal.
“É sempre surpreendente ouvir aqueles que passam a sua vida a tentar demonstrar que os extraterrestres estiveram presentes em tempos remotos, na época em que foram criadas as grandes civilizações antigas e as religiões que delas saíram, algumas das quais praticadas ainda hoje em dia, criticar os Raelianos com um tom de distanciamento pomposo e ao mesmo tempo inseguro, por misturar ufologia e religião. Isso é curioso, incoerente e mesmo idiota!” declara David Uzal, responsável do Movimento Raeliano para os países lusófonos, e que assistiu há vários anos à conferência do investigador suíço no Rio de Janeiro.
“Os Raelianos mantiveram sempre uma interação cordial com Erich von Däniken, cada um sabendo onde se encontrava o limite com o outro. Hoje, este limite foi inconvenientemente ultrapassado por uma das partes, e seria difícil de entender que ficássemos calados quanto a isso. Von Däniken queixa-se que os arqueólogos se recusam a debater-se com ele. Aceitará ele debater-se connosco?” declara Marco Antunes, arquiteto do Movimento Raeliano que assistiu à conferência dada por Von Däniken em Lisboa.
O Movimento Raeliano explica como toda a vida na Terra foi criada cientificamente por uma civilização vinda de outro planeta, tal como foi descrito de maneira simplista pelos povos mantidos na ignorância científica e tecnológica, em todos os relatos criacionistas, orais ou escritos, sendo o Gênesis o mais conhecido, no qual os criadores são desde a primeira frase chamados de “Elohim”, um termo plural que significa em antigo hebraico: “aqueles que vieram do céu”. Esses seres deixaram forçosamente vestígios, que são possíveis de encontrar, nomeadamente nos achados arqueológicos, como fez excelentemente Erich von Däniken. No entanto, considerar, como ele o deixou entender, que as suas pesquisas estariam na origem da formação de uma religião por Rael, é dar prova de uma imensa ignorância quanto ao que é o Movimento Raeliano, para o qual as provas arqueológicas constituem apenas um elemento de conhecimento, entre outros, incluídos numa cosmogonia e uma cosmologia à luz das quais os paradigmas quanto ao universo e à vida – da sua origem ao seu significado – tomam um significado renovado. Também, “o facto de os extraterrestres terem estado realmente entre nós há milénios atrás não é propriedade de ninguém, não mais dos Raelianos do que de Erich von Däniken, e Rael pode ser entendido, tal como fazem os Raelianos, como a manifestação mais recente desta relação entre o nosso mundo e o deles, o que comporta necessariamente uma dimensão religiosa, e não unicamente cognitiva” declara a física Natália Morais.
Erich von Däniken diz ainda acreditar em deus e que o seu “deus é só um. Não há deuses". “Para alguém que escreveu que Os Deuses Eram Astronautas e que fala do “veículo” com “luzes” que se aproxima de Moisés, não está nada mau!” conclui David Uzal.