Prisão de Lula:Brasil demostra ser uma mera “República Bananeira” pt.paradism.org
O Movimento Raeliano da América do Sul (AbyaYala), através do seu representante máximo, David Uzal, de passo no país,expressa a sua inquietude com a situação do Brasil, que demostrou hoje ser uma “república bananeira” ao serviço da elite econômica, e dos EUA.
“Em todos os aspetos; político, econômico, cultural e até espiritual, o Brasil demostra ser, hoje mais que nunca, uma colónia dos EUA, onde a classe média sonha em ser norte-americana ou do primeiro mundo, e se mantem com veemência na cegueira, negando-se a enxergar que vive, não numa extensão de Miami, como quer imaginar, mais num país cujas estruturas socio-econômicas e culturais são do terceiro mundo” declara Uzal. Acrescenta: “Um país onde atrizes e cidadãos acomodados se emocionam com os gatos nas ruas,mas deixam que lá nasçam crianças, é um país que sofre de algum tipo de doença mental coletiva, doença que se institucionaliza na perseguição abusiva e politicamente motivada do presidente que tentou, bem ou mal, modificar esta configuração inaceitável e que torna o Brasil numa caricatura planetária do egoísmo econômico.”
O Movimento Raeliano não tem como costume se implicar nas questões de política nacional, e ainda menos de justiça. As decisões devem ser respeitadas, mas para que haja justiça esta deve ser aplicada igualmente a todos, o que levaria grande parte dos políticos, empresários e banqueiros do país à cadeia, não só Lula.
Também, se trata de uma situação que impacta o resto do continente cuja unificação, independência e transformação numa sociedade onde todo o cidadão teria um padrão de vida digno, acesso à educação e saúde, passa pela reformulação dos paradigmas coloniais que ainda regem as mentes de muitos sul americanos, em particular as classes dominantes, em grande parte descendentes de colonos ou imigrantes europeus e que manifestam um “autismo social” frente à realidade das nações onde se instalaram após um destrutivo processo de aculturação dos povos autóctones e daqueles trazidos pela força como escravos. Estas sociedades superpostas nunca ressaltaram tanto como no apoio das elites “brancas e aburguesadas” à condenação do Lula e do desprezo destas pelas massas pobres, que acabam se virando para a fé cega e ilusória da esperança religiosa ou para a violência. De facto, o país vive uma guerra civil despolitizada, devido à alienação econômica, social e cultural das massas descendentes em grande parte das primeiras populações brasileiras.
Se ninguém tiver a coragem que Lula teve, independentemente do sucesso de suas políticas (o Movimento Raeliano não se pronuncia sobre os resultados mas sobre a dimensão humana), então a situação só empiorará e aqueles que, cheios da arrogância de sua classe privilegiada celebram hoje esta “aplicação da (sua) justiça”, deverão ser considerados como responsaveis pelo afastamento do Brasil do seu destino como nação livre, independente, solidária e motor de uma América Latina igualmente livre, justa e grande, e de levar o pais rumo a um agravamento inevitável da violência, que não se resolverá com o exército e a repressão, mas apenas com a justiça social.
Durante uma viagem de passagem pelo Brasil Charles Darwin teria declarado que reparou no povo brasileiro uma característica particular: a sua cobardia. Lula foi corajoso e paga caro por sê-lo. A elite prefere a servidão voluntária a transformar esta nação no que deveria ser: um país com uma prosperidade inigualável e uma política independente, onde as imensas riquezas materiais e culturais compartidas o elevariam ao estatuto de grande potência e gerariam uma civilização genuína e vanguardista, visto que tudo isto o Brasil contém numas vertentes de sua constituição profunda. Mas a elite prefere continuar a ser colônia.
Por sua parte, o Movimento Raeliano, que prega como sistema político o Paraisismo (http://pt.paradism.org/), continuará promovendo o seu sonho de uma nação emancipada e moderna, na altura de um destino glorioso no seio de um continente renascido.
“Em todos os aspetos; político, econômico, cultural e até espiritual, o Brasil demostra ser, hoje mais que nunca, uma colónia dos EUA, onde a classe média sonha em ser norte-americana ou do primeiro mundo, e se mantem com veemência na cegueira, negando-se a enxergar que vive, não numa extensão de Miami, como quer imaginar, mais num país cujas estruturas socio-econômicas e culturais são do terceiro mundo” declara Uzal. Acrescenta: “Um país onde atrizes e cidadãos acomodados se emocionam com os gatos nas ruas,mas deixam que lá nasçam crianças, é um país que sofre de algum tipo de doença mental coletiva, doença que se institucionaliza na perseguição abusiva e politicamente motivada do presidente que tentou, bem ou mal, modificar esta configuração inaceitável e que torna o Brasil numa caricatura planetária do egoísmo econômico.”
O Movimento Raeliano não tem como costume se implicar nas questões de política nacional, e ainda menos de justiça. As decisões devem ser respeitadas, mas para que haja justiça esta deve ser aplicada igualmente a todos, o que levaria grande parte dos políticos, empresários e banqueiros do país à cadeia, não só Lula.
Também, se trata de uma situação que impacta o resto do continente cuja unificação, independência e transformação numa sociedade onde todo o cidadão teria um padrão de vida digno, acesso à educação e saúde, passa pela reformulação dos paradigmas coloniais que ainda regem as mentes de muitos sul americanos, em particular as classes dominantes, em grande parte descendentes de colonos ou imigrantes europeus e que manifestam um “autismo social” frente à realidade das nações onde se instalaram após um destrutivo processo de aculturação dos povos autóctones e daqueles trazidos pela força como escravos. Estas sociedades superpostas nunca ressaltaram tanto como no apoio das elites “brancas e aburguesadas” à condenação do Lula e do desprezo destas pelas massas pobres, que acabam se virando para a fé cega e ilusória da esperança religiosa ou para a violência. De facto, o país vive uma guerra civil despolitizada, devido à alienação econômica, social e cultural das massas descendentes em grande parte das primeiras populações brasileiras.
Se ninguém tiver a coragem que Lula teve, independentemente do sucesso de suas políticas (o Movimento Raeliano não se pronuncia sobre os resultados mas sobre a dimensão humana), então a situação só empiorará e aqueles que, cheios da arrogância de sua classe privilegiada celebram hoje esta “aplicação da (sua) justiça”, deverão ser considerados como responsaveis pelo afastamento do Brasil do seu destino como nação livre, independente, solidária e motor de uma América Latina igualmente livre, justa e grande, e de levar o pais rumo a um agravamento inevitável da violência, que não se resolverá com o exército e a repressão, mas apenas com a justiça social.
Durante uma viagem de passagem pelo Brasil Charles Darwin teria declarado que reparou no povo brasileiro uma característica particular: a sua cobardia. Lula foi corajoso e paga caro por sê-lo. A elite prefere a servidão voluntária a transformar esta nação no que deveria ser: um país com uma prosperidade inigualável e uma política independente, onde as imensas riquezas materiais e culturais compartidas o elevariam ao estatuto de grande potência e gerariam uma civilização genuína e vanguardista, visto que tudo isto o Brasil contém numas vertentes de sua constituição profunda. Mas a elite prefere continuar a ser colônia.
Por sua parte, o Movimento Raeliano, que prega como sistema político o Paraisismo (http://pt.paradism.org/), continuará promovendo o seu sonho de uma nação emancipada e moderna, na altura de um destino glorioso no seio de um continente renascido.