Raelianos apresentarão plano da “Embaixada Extraterrestre”em São Paulo em linha com pedido ao governo brasileiro
O Movimento Raeliano do Brasil apresentará um projeto da Embaixada para Extraterrestres no próximo sábado 31 de março, no hotel Maksoud Plaza de São Paulo, a seguir um pedido oficial de extraterritorialidade às autoridades competentes do país. O terreno deverá possuir uma área suficiente para conter um edifício de 132 metros de comprimento e garantir a intimidade e o conforto de quem aí será hospedado. Ao lado da Embaixada construir-se-á uma cidade capaz de acolher por volta de 150 mil visitantes Raelianos vindos do mundo inteiro,junto com instalações de investigação científica de ponta, visto que a verdadeira religião dos raelianos é a ciência.
“Nós não pedimos ao governo brasileiro que compartilhe as nossas convicções, só pedimos que acredite que implementaremos um projeto cujos benefícios tangíveis serão colossais para o país como poderia ser todo o projeto desta magnitude, independentemente do cumprimento das expectativas dos Raelianos, que esperam, através desta Embaixada, acolher os criadores científicos da humanidade, que foram confundidos por deuses pelos primeiros povos”declara David Uzal, coordenador do Movimento Raeliano na América do Sul (Abya Yala) e que estará presente em São Paulo.
O Movimento Raeliano foi criado na França por RAEL, em 1973 afim de divulgar que toda a vida na Terra foi criada cientificamente por seres humanos oriundos de outro planeta, chamados de Elohim na Bíblia, o que significa “Aqueles que vieram do céu” em hebraico antigo e que foi erradamente traduzido pelo termo singular “Deus”. Estes seres nos modelaram à “sua imagem e semelhança” graças ao domínio da engenharia genética, e desejam encontrar-se oficialmente e pacificamente com os “seus filhos”, agora que a humanidade atingiu maturidade suficiente para entender a verdadeira natureza (científica e racional) da sua obra. Com este fim pediram que fosse construída uma Embaixada onde eles seriam acolhidos oficialmente, visto que o retorno desses “pais do céu” não se poderia realizar sem cunho oficial nem planeamento à escala planetária, obra que incumbe ao Movimento Raeliano internacional, que é ativo hoje em 65 países onde reúne cerca de cem mil (100 000) membros, sendo assim a maior organização mundial relacionada com a questão extraterrestre. Outros países juntar-se-ão a este evento do sábado 31 março, dia planetário da Embaixada dos Elohim.
Os raelianos fizeram manchete de notícias a inícios do milênio após que uma companhia privada, chamada de Clonaid, e dirigida pela cientista raeliana Brigitte Boisselier, anunciara o nascimento de uma menina clonada “Eva”. Precisamos que se o Movimento Raeliano apoiaa iniciativa, tal como apoia todo progresso científico substancial, este não teve participação nenhuma em pesquisas e atividades relacionadas a esta empresa, apesar de ter sido sistematicamente e abusadamente vinculado à Clonaid.
“Nós não pedimos ao governo brasileiro que compartilhe as nossas convicções, só pedimos que acredite que implementaremos um projeto cujos benefícios tangíveis serão colossais para o país como poderia ser todo o projeto desta magnitude, independentemente do cumprimento das expectativas dos Raelianos, que esperam, através desta Embaixada, acolher os criadores científicos da humanidade, que foram confundidos por deuses pelos primeiros povos”declara David Uzal, coordenador do Movimento Raeliano na América do Sul (Abya Yala) e que estará presente em São Paulo.
O Movimento Raeliano foi criado na França por RAEL, em 1973 afim de divulgar que toda a vida na Terra foi criada cientificamente por seres humanos oriundos de outro planeta, chamados de Elohim na Bíblia, o que significa “Aqueles que vieram do céu” em hebraico antigo e que foi erradamente traduzido pelo termo singular “Deus”. Estes seres nos modelaram à “sua imagem e semelhança” graças ao domínio da engenharia genética, e desejam encontrar-se oficialmente e pacificamente com os “seus filhos”, agora que a humanidade atingiu maturidade suficiente para entender a verdadeira natureza (científica e racional) da sua obra. Com este fim pediram que fosse construída uma Embaixada onde eles seriam acolhidos oficialmente, visto que o retorno desses “pais do céu” não se poderia realizar sem cunho oficial nem planeamento à escala planetária, obra que incumbe ao Movimento Raeliano internacional, que é ativo hoje em 65 países onde reúne cerca de cem mil (100 000) membros, sendo assim a maior organização mundial relacionada com a questão extraterrestre. Outros países juntar-se-ão a este evento do sábado 31 março, dia planetário da Embaixada dos Elohim.
Os raelianos fizeram manchete de notícias a inícios do milênio após que uma companhia privada, chamada de Clonaid, e dirigida pela cientista raeliana Brigitte Boisselier, anunciara o nascimento de uma menina clonada “Eva”. Precisamos que se o Movimento Raeliano apoiaa iniciativa, tal como apoia todo progresso científico substancial, este não teve participação nenhuma em pesquisas e atividades relacionadas a esta empresa, apesar de ter sido sistematicamente e abusadamente vinculado à Clonaid.