Movimento Raeliano Internacional Apela à Ação da ONU no Dia Mundial da Felicidade
Tóquio, 17 de março de 2024 — Com a aproximação do Dia Mundial da Felicidade em 20 de março, o Movimento Raeliano Internacional (MRI) insta as Nações Unidas a tomar medidas decisivas para enfrentar o aumento das taxas de suicídio e conflitos globais, aliviar o sofrimento psicológico e promover a harmonia em todo o mundo.
Kotaro Murakawa, porta-voz do MRI e coordenador das iniciativas Raelianas para o Dia Mundial da Felicidade, sublinha a gravidade da situação. "Estamos diante de uma emergência global caracterizada pelo aumento do sofrimento psicológico, especialmente entre os jovens," afirmou Murakawa. "Todos os anos, aproximadamente 800.000 pessoas tiram a própria vida, sendo 46.000 adolescentes — mais de um a cada 11 minutos. Isso é uma tragédia inaceitável."
O MRI enfatiza a inadequação da mera retórica e dos gestos simbólicos. A ação concreta da comunidade internacional é imperativa para capacitar indivíduos a transcender as lutas diárias e redescobrir a alegria de viver no meio de narrativas que induzem a ansiedade.
"Instamos as Nações Unidas a obrigar cada estado-membro a nomear Ministros dedicados à Felicidade," declarou Murakawa, enfatizando o contraste marcante entre os Ministros da Solidão, nomeados por algumas nações, e a inspiração ambiciosa de um Ministro da Felicidade.
"Diferentemente de um Gabinete da Solidão, um Gabinete da Felicidade encarna uma visão mais positiva, empoderando os indivíduos a buscar o bem-estar independentemente das circunstâncias. Fornecer políticas e fomentar a crença na felicidade humana torna-se essencial para deter a perda de vidas humanas e corrigir as deficiências da civilização moderna."
Além do seu valor em si, a felicidade emerge como um poderoso dissuasor da violência global, de acordo com o MRI. Em um mundo ameaçado por conflitos crescentes, a felicidade e o amor incondicional oferecem esperança para o futuro da humanidade.
O MRI organiza múltiplas Universidades da Felicidade em todos os continentes, todos os anos.
Rael, fundador e líder espiritual do MRI, que liderou a última Universidade da Felicidade no Japão há alguns meses, sublinha o papel crítico da felicidade na prevenção da autodestruição. "A felicidade é a fundação do amor — a força que pode evitar a nossa ruína," explica Rael. "A infelicidade gera agressão e violência, perpetuando um círculo vicioso de sofrimento. É importante espalhar a felicidade como um imperativo moral e a estratégia mais eficaz para a paz duradoura."
Contrariamente às noções de egoísmo, Rael enfatiza que promover a felicidade é essencial para aliviar o sofrimento global. "Para quebrar o ciclo de violência, devemos priorizar o cultivo e a disseminação da felicidade," ele declara.
À medida que o Dia Mundial da Felicidade se aproxima, o MRI apela a líderes e cidadãos de todo o mundo para priorizar a felicidade como um direito humano fundamental e um caminho para a harmonia global.
Kotaro Murakawa, porta-voz do MRI e coordenador das iniciativas Raelianas para o Dia Mundial da Felicidade, sublinha a gravidade da situação. "Estamos diante de uma emergência global caracterizada pelo aumento do sofrimento psicológico, especialmente entre os jovens," afirmou Murakawa. "Todos os anos, aproximadamente 800.000 pessoas tiram a própria vida, sendo 46.000 adolescentes — mais de um a cada 11 minutos. Isso é uma tragédia inaceitável."
O MRI enfatiza a inadequação da mera retórica e dos gestos simbólicos. A ação concreta da comunidade internacional é imperativa para capacitar indivíduos a transcender as lutas diárias e redescobrir a alegria de viver no meio de narrativas que induzem a ansiedade.
"Instamos as Nações Unidas a obrigar cada estado-membro a nomear Ministros dedicados à Felicidade," declarou Murakawa, enfatizando o contraste marcante entre os Ministros da Solidão, nomeados por algumas nações, e a inspiração ambiciosa de um Ministro da Felicidade.
"Diferentemente de um Gabinete da Solidão, um Gabinete da Felicidade encarna uma visão mais positiva, empoderando os indivíduos a buscar o bem-estar independentemente das circunstâncias. Fornecer políticas e fomentar a crença na felicidade humana torna-se essencial para deter a perda de vidas humanas e corrigir as deficiências da civilização moderna."
Além do seu valor em si, a felicidade emerge como um poderoso dissuasor da violência global, de acordo com o MRI. Em um mundo ameaçado por conflitos crescentes, a felicidade e o amor incondicional oferecem esperança para o futuro da humanidade.
O MRI organiza múltiplas Universidades da Felicidade em todos os continentes, todos os anos.
Rael, fundador e líder espiritual do MRI, que liderou a última Universidade da Felicidade no Japão há alguns meses, sublinha o papel crítico da felicidade na prevenção da autodestruição. "A felicidade é a fundação do amor — a força que pode evitar a nossa ruína," explica Rael. "A infelicidade gera agressão e violência, perpetuando um círculo vicioso de sofrimento. É importante espalhar a felicidade como um imperativo moral e a estratégia mais eficaz para a paz duradoura."
Contrariamente às noções de egoísmo, Rael enfatiza que promover a felicidade é essencial para aliviar o sofrimento global. "Para quebrar o ciclo de violência, devemos priorizar o cultivo e a disseminação da felicidade," ele declara.
À medida que o Dia Mundial da Felicidade se aproxima, o MRI apela a líderes e cidadãos de todo o mundo para priorizar a felicidade como um direito humano fundamental e um caminho para a harmonia global.

