Rael: É melhor morrer livre do que viver sem liberdade
LAS VEGAS, 16 de abril – Numa declaração publicada a 30 de março, Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano declarou: “Governos que nos forçam, sob penalidade de repressão, a ficar entre quatro paredes na nossa casa violam o direito fundamental, garantido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de liberdade de movimento e ideias. Qualquer que seja a justificação: epidemias, guerra, terrorismo, etc., absolutamente nada justifica esta violação da nossa liberdade.”
Rael relembrou à sua audiência virtual que é importante respeitar as leis desde que as mesmas respeitem os direitos humanos. “As leis que não respeitam os direitos humanos não têm de ser respeitadas e devem ser consideradas nulas,” disse Rael. “Não nos esqueçamos que já houve leis que autorizavam a escravatura, segregação racial ou mesmo que obrigavam à delação de Judeus ou homossexuais à polícia. Claro que essas leis não devem ser respeitadas!”
Rael expressou o seu apoio aos líderes da Suíça, Bielorrússia e Coreia do Sul, por respeitarem a liberdade de movimento dos seus cidadãos.
“O movimento livre de pessoas e ideias também garante a liberdade de pôr a sua vida em perigo,” disse Rael. “Quer seja de sair de casa durante uma epidemia, escalar uma montanha, navegar durante uma tempestade no mar ou praticar desportos perigosos. Ninguém tem o direito de o impedir de arriscar a sua própria vida.”
Ele acrescentou “Para aqueles que aceitam esta “perda de liberdade”, conhecida como confinamento, a escolha é sua. Mas eles não devem culpar aqueles que saem à rua. De qualquer forma, os que ficam em casa ficam protegidos daqueles que saem. Por isso deixem aqueles que aceitam o risco de ser contaminados viver esse risco! É a sua liberdade enquanto vocês ficam em casa.”
Rael também expressou a sua grande preocupação pelos relatos de Raelianos de diferentes países que veem cidadãos ser maltratados pela polícia, se são apanhados por ela na rua.
“Na cidade de Tuchin, Colômbia, aqueles que são apanhados a ir à rua são castigados sendo presos pelos pés numa estrutura de madeira chamada de cepo, numa das praças públicas da cidade,” disse David Uzal, líder do Movimento Raeliano na América do Sul. “Infelizmente voltamos a práticas Medievais e o número de pessoas que passam fome aumenta.”
“As pessoas que caminham na rua são batidas e humilhadas na África do Sul,” disse Tai Ehoaum, líder do Movimento Raeliano em África.
Rael nos avisa frequentemente da necessidade de reduzir a sobrepopulação para a sobrevivência da Humanidade. “Se os humanos não eliminarem a sobrepopulação, a Ordem Natural tratará disso,” disse Rael.
“Temos de antecipar o advento de outros vírus infinitamente mais mortais que o COVID-19, que dizimarão a humanidade (poderá ser divida por 10). Ninguém se pode alegrar com a morte e o sofrimento daqueles que desaparecerão por causa desses vírus. Mas caberá à nova humanidade reduzida garantir que não permitamos que haja novamente uma sobrepopulação através de medidas mais rígidas de controlo da natalidade; caso contrário, a Ordem Natural tratará disso novamente,” concluiu Rael.
Rael relembrou à sua audiência virtual que é importante respeitar as leis desde que as mesmas respeitem os direitos humanos. “As leis que não respeitam os direitos humanos não têm de ser respeitadas e devem ser consideradas nulas,” disse Rael. “Não nos esqueçamos que já houve leis que autorizavam a escravatura, segregação racial ou mesmo que obrigavam à delação de Judeus ou homossexuais à polícia. Claro que essas leis não devem ser respeitadas!”
Rael expressou o seu apoio aos líderes da Suíça, Bielorrússia e Coreia do Sul, por respeitarem a liberdade de movimento dos seus cidadãos.
“O movimento livre de pessoas e ideias também garante a liberdade de pôr a sua vida em perigo,” disse Rael. “Quer seja de sair de casa durante uma epidemia, escalar uma montanha, navegar durante uma tempestade no mar ou praticar desportos perigosos. Ninguém tem o direito de o impedir de arriscar a sua própria vida.”
Ele acrescentou “Para aqueles que aceitam esta “perda de liberdade”, conhecida como confinamento, a escolha é sua. Mas eles não devem culpar aqueles que saem à rua. De qualquer forma, os que ficam em casa ficam protegidos daqueles que saem. Por isso deixem aqueles que aceitam o risco de ser contaminados viver esse risco! É a sua liberdade enquanto vocês ficam em casa.”
Rael também expressou a sua grande preocupação pelos relatos de Raelianos de diferentes países que veem cidadãos ser maltratados pela polícia, se são apanhados por ela na rua.
“Na cidade de Tuchin, Colômbia, aqueles que são apanhados a ir à rua são castigados sendo presos pelos pés numa estrutura de madeira chamada de cepo, numa das praças públicas da cidade,” disse David Uzal, líder do Movimento Raeliano na América do Sul. “Infelizmente voltamos a práticas Medievais e o número de pessoas que passam fome aumenta.”
“As pessoas que caminham na rua são batidas e humilhadas na África do Sul,” disse Tai Ehoaum, líder do Movimento Raeliano em África.
Rael nos avisa frequentemente da necessidade de reduzir a sobrepopulação para a sobrevivência da Humanidade. “Se os humanos não eliminarem a sobrepopulação, a Ordem Natural tratará disso,” disse Rael.
“Temos de antecipar o advento de outros vírus infinitamente mais mortais que o COVID-19, que dizimarão a humanidade (poderá ser divida por 10). Ninguém se pode alegrar com a morte e o sofrimento daqueles que desaparecerão por causa desses vírus. Mas caberá à nova humanidade reduzida garantir que não permitamos que haja novamente uma sobrepopulação através de medidas mais rígidas de controlo da natalidade; caso contrário, a Ordem Natural tratará disso novamente,” concluiu Rael.
Rael nomeia presidente Maduro "Guia honorário da humanidade"
LAS VEGAS, 31 de março de 2020 -- "Decidi conceder o título de “Guia honorário da humanidade” a Nicolás Maduro, presidente da Venezuela", declarou Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano, no dia 28 de março, sábado.
O presidente Maduro é o 94º guia honorário nomeado por Rael desde 1991. A lista de guias honorários já inclui três presidentes ou ex-presidentes de países da América do Sul: presidente Morales, presidente Chávez e presidente Correa.
"O presidente Maduro, assim como os presidentes Morales, Chávez e Correa tem se dedicado a combater o efeito da colonização nas suas sociedades e tentado limitar as poderosas interferências externas na administração dos seus países", explicou David Uzal, guia Raeliano e líder do Movimento Raeliano na América do Sul.
Num discurso proferido em 2013, Rael encorajou a aliança das ex-colónias a liderar uma descolonização pacífica: "Eu apoio totalmente a des-americanização", disse Rael. "Deve-se criar um movimento de ex-vítimas do imperialismo e do colonialismo euro-americano. Uma aliança de todas as vítimas agrupando a China, a Índia e a Rússia com todos os países árabes, africanos e latino-americanos seria impossível para atacar os imperialistas euro-americanos que se ocultam atrás da OTAN. (Como geralmente fazem quando qualquer país ousa questionar seu domínio.) É hora de os descendentes dos colonialistas, criminosos esclavagistas, pagarem realmente pelos crimes que cometeram", acrescentou.
"A acusação e o apelo dos EUA para a captura do presidente Maduro é mais um episódio desse imperialismo sem fim que está impedindo que grandes populações, como os venezuelanos, vivam de acordo com a sua cultura e as suas decisões políticas internas", concluiu Uzal. "Os raelianos sentem-se honrados em receber o presidente Maduro como Guia honorário para a humanidade".
O presidente Maduro é o 94º guia honorário nomeado por Rael desde 1991. A lista de guias honorários já inclui três presidentes ou ex-presidentes de países da América do Sul: presidente Morales, presidente Chávez e presidente Correa.
"O presidente Maduro, assim como os presidentes Morales, Chávez e Correa tem se dedicado a combater o efeito da colonização nas suas sociedades e tentado limitar as poderosas interferências externas na administração dos seus países", explicou David Uzal, guia Raeliano e líder do Movimento Raeliano na América do Sul.
Num discurso proferido em 2013, Rael encorajou a aliança das ex-colónias a liderar uma descolonização pacífica: "Eu apoio totalmente a des-americanização", disse Rael. "Deve-se criar um movimento de ex-vítimas do imperialismo e do colonialismo euro-americano. Uma aliança de todas as vítimas agrupando a China, a Índia e a Rússia com todos os países árabes, africanos e latino-americanos seria impossível para atacar os imperialistas euro-americanos que se ocultam atrás da OTAN. (Como geralmente fazem quando qualquer país ousa questionar seu domínio.) É hora de os descendentes dos colonialistas, criminosos esclavagistas, pagarem realmente pelos crimes que cometeram", acrescentou.
"A acusação e o apelo dos EUA para a captura do presidente Maduro é mais um episódio desse imperialismo sem fim que está impedindo que grandes populações, como os venezuelanos, vivam de acordo com a sua cultura e as suas decisões políticas internas", concluiu Uzal. "Os raelianos sentem-se honrados em receber o presidente Maduro como Guia honorário para a humanidade".
Os Raelianos respondem às observações depreciativas de Erich von Däniken
Na sequência das observações relatadas a 22 de fevereiro por um artigo no jornal português Expresso com o título explícito: “"Alguns idiotas vêm e transformam isto dos alienígenas numa religião. Não tem nada a ver com religião", diz Erich von Däniken”, o Movimento Raeliano decidiu responder sob a forma de um convite para confrontar publicamente a tese dele, segundo a qual os extraterrestres teriam numa época remota visitado e influenciado a humanidade, com a sua, na qual a humanidade foi criada cientificamente por uma civilização vinda do céu.
“É sempre surpreendente ouvir aqueles que passam a sua vida a tentar demonstrar que os extraterrestres estiveram presentes em tempos remotos, na época em que foram criadas as grandes civilizações antigas e as religiões que delas saíram, algumas das quais praticadas ainda hoje em dia, criticar os Raelianos com um tom de distanciamento pomposo e ao mesmo tempo inseguro, por misturar ufologia e religião. Isso é curioso, incoerente e mesmo idiota!” declara David Uzal, responsável do Movimento Raeliano para os países lusófonos, e que assistiu há vários anos à conferência do investigador suíço no Rio de Janeiro.
“Os Raelianos mantiveram sempre uma interação cordial com Erich von Däniken, cada um sabendo onde se encontrava o limite com o outro. Hoje, este limite foi inconvenientemente ultrapassado por uma das partes, e seria difícil de entender que ficássemos calados quanto a isso. Von Däniken queixa-se que os arqueólogos se recusam a debater-se com ele. Aceitará ele debater-se connosco?” declara Marco Antunes, arquiteto do Movimento Raeliano que assistiu à conferência dada por Von Däniken em Lisboa.
O Movimento Raeliano explica como toda a vida na Terra foi criada cientificamente por uma civilização vinda de outro planeta, tal como foi descrito de maneira simplista pelos povos mantidos na ignorância científica e tecnológica, em todos os relatos criacionistas, orais ou escritos, sendo o Gênesis o mais conhecido, no qual os criadores são desde a primeira frase chamados de “Elohim”, um termo plural que significa em antigo hebraico: “aqueles que vieram do céu”. Esses seres deixaram forçosamente vestígios, que são possíveis de encontrar, nomeadamente nos achados arqueológicos, como fez excelentemente Erich von Däniken. No entanto, considerar, como ele o deixou entender, que as suas pesquisas estariam na origem da formação de uma religião por Rael, é dar prova de uma imensa ignorância quanto ao que é o Movimento Raeliano, para o qual as provas arqueológicas constituem apenas um elemento de conhecimento, entre outros, incluídos numa cosmogonia e uma cosmologia à luz das quais os paradigmas quanto ao universo e à vida – da sua origem ao seu significado – tomam um significado renovado. Também, “o facto de os extraterrestres terem estado realmente entre nós há milénios atrás não é propriedade de ninguém, não mais dos Raelianos do que de Erich von Däniken, e Rael pode ser entendido, tal como fazem os Raelianos, como a manifestação mais recente desta relação entre o nosso mundo e o deles, o que comporta necessariamente uma dimensão religiosa, e não unicamente cognitiva” declara a física Natália Morais.
Erich von Däniken diz ainda acreditar em deus e que o seu “deus é só um. Não há deuses". “Para alguém que escreveu que Os Deuses Eram Astronautas e que fala do “veículo” com “luzes” que se aproxima de Moisés, não está nada mau!” conclui David Uzal.
“É sempre surpreendente ouvir aqueles que passam a sua vida a tentar demonstrar que os extraterrestres estiveram presentes em tempos remotos, na época em que foram criadas as grandes civilizações antigas e as religiões que delas saíram, algumas das quais praticadas ainda hoje em dia, criticar os Raelianos com um tom de distanciamento pomposo e ao mesmo tempo inseguro, por misturar ufologia e religião. Isso é curioso, incoerente e mesmo idiota!” declara David Uzal, responsável do Movimento Raeliano para os países lusófonos, e que assistiu há vários anos à conferência do investigador suíço no Rio de Janeiro.
“Os Raelianos mantiveram sempre uma interação cordial com Erich von Däniken, cada um sabendo onde se encontrava o limite com o outro. Hoje, este limite foi inconvenientemente ultrapassado por uma das partes, e seria difícil de entender que ficássemos calados quanto a isso. Von Däniken queixa-se que os arqueólogos se recusam a debater-se com ele. Aceitará ele debater-se connosco?” declara Marco Antunes, arquiteto do Movimento Raeliano que assistiu à conferência dada por Von Däniken em Lisboa.
O Movimento Raeliano explica como toda a vida na Terra foi criada cientificamente por uma civilização vinda de outro planeta, tal como foi descrito de maneira simplista pelos povos mantidos na ignorância científica e tecnológica, em todos os relatos criacionistas, orais ou escritos, sendo o Gênesis o mais conhecido, no qual os criadores são desde a primeira frase chamados de “Elohim”, um termo plural que significa em antigo hebraico: “aqueles que vieram do céu”. Esses seres deixaram forçosamente vestígios, que são possíveis de encontrar, nomeadamente nos achados arqueológicos, como fez excelentemente Erich von Däniken. No entanto, considerar, como ele o deixou entender, que as suas pesquisas estariam na origem da formação de uma religião por Rael, é dar prova de uma imensa ignorância quanto ao que é o Movimento Raeliano, para o qual as provas arqueológicas constituem apenas um elemento de conhecimento, entre outros, incluídos numa cosmogonia e uma cosmologia à luz das quais os paradigmas quanto ao universo e à vida – da sua origem ao seu significado – tomam um significado renovado. Também, “o facto de os extraterrestres terem estado realmente entre nós há milénios atrás não é propriedade de ninguém, não mais dos Raelianos do que de Erich von Däniken, e Rael pode ser entendido, tal como fazem os Raelianos, como a manifestação mais recente desta relação entre o nosso mundo e o deles, o que comporta necessariamente uma dimensão religiosa, e não unicamente cognitiva” declara a física Natália Morais.
Erich von Däniken diz ainda acreditar em deus e que o seu “deus é só um. Não há deuses". “Para alguém que escreveu que Os Deuses Eram Astronautas e que fala do “veículo” com “luzes” que se aproxima de Moisés, não está nada mau!” conclui David Uzal.
Dia Internacional para a Educação Sexual desde a Infância: mobilização contra a interferência religiosa e política.
Genebra, 18 de novembro de 2019 – 20 de novembro marca o Dia Universal da Criança das Nações Unidas e o quinto aniversário do dia Internacional para a Educação Sexual, promovendo a Educação Sexual desde a infância, tal como recomendado por especialistas de vários relatórios de investigação de instituições internacionais, incluindo UNESCO e o Gabinete Europeu da OMS.
“A educação com ênfase na sexualidade e no prazer desde a infância é um direito humano e uma necessidade absoluta para proteger meninas e meninos pequenos da discriminação e do abuso e para que eles aprendam a ter respeito por si próprios e pelos outros,” disse Clémence Linard, M.A.Ed, sexóloga e porta-voz para o Dia da Educação Sexual. “Ainda assim, apesar das recomendações baseadas em investigação científica, a posição de instituições tais como a UNESCO e de muitos países se enfraquece sempre que há interferência religiosa nesta questão da educação sexual,” continuou a porta-voz.
“Nenhuma pressão religiosa ou política regressiva deveria influenciar a ciência e a investigação, e isto é especialmente verdade para a educação e a sexualidade.”
Clémence Linard lembra-nos que em 2009, a UNESCO censurou um dos seus relatórios acerca da educação sexual, nomeadamente a parte que inclui explicação sobre a masturbação desde os 5 anos de idade, na sequência da pressão exercida por lóbis religiosos.
“Uma instituição internacional como a UNESCO deveria ser laica e impermeável a qualquer tipo de pressão religiosa,” disse. “O diretor geral desta instituição, no entanto, parece ter um vínculo especial com o representante da Igreja Católica, com quem ela se encontrou recentemente, enquanto que, de acordo com a agenda oficial, isto não é o caso para outros líderes religiosos,” salientou a porta voz.
Esta passagem, censurada pela UNESCO, ainda não foi republicada na versão atualizada do relatório de 2018, ainda que o Gabinete Europeu da OMS o tenha publicado, defendendo esta explicação desde a infância.
“A interferência político-religiosa é prevalente em muitos países, quando se trata de educação sexual,” acrescentou Clémence Linard. “Temos exemplos significativos na Polónia, Quebeque, Gana e África do Sul.”
Ela explica que na Polónia, a lei está a ser ratificada para banir e condenar à prisão quem fale de educação sexual, incluindo profissionais de saúde e educação. “Isto é uma situação muito séria. A Polónia é um dos últimos pilares do Cristianismo na Europa e uma força ameaçadora contra as correntes laicas e ateias, as quais o partido no poder apoia, neste momento,” expressou o coordenador do Dia da Educação Sexual na Polónia.
Clémence Linard também declarou que estudantes quebequenses podem ser removidos de aulas de Educação Sexual por razões religiosas, e que em África, são fortes as pressões religiosas, particularmente no Gana, um país pioneiro em termos da aplicação da educação sexual, e na África do Sul.
“A lei do silêncio, tabus e estigma acerca da Educação Sexual levaram à epidemia do SIDA no mundo e causam um grande sofrimento emocional em adolescentes, tal como em adultos, que não podem viver o que querem com satisfação, impedidos pelos seus líderes religiosos, alguns com a cumplicidade de instituições e poderes políticos. Ignorando dados científicos, promovem informação incorreta e desatualizada. Eles são responsáveis pelo sofrimento desnecessário de milhões de pessoas,” acrescentou a porta voz. “Os princípios diretores dos relatórios científicos são grandes passos em frente e devem ser aplicados sem serem censurados para assegurar que meninas e meninos pequenos sejam informados e protegidos desde a infância através de uma abordagem educacional apropriada,” concluiu.
O Movimento Raeliano lançou o Dia da Educação Sexual em 2015 como parte de uma campanha de sensibilização internacional para a educação sexual e para denunciar a censura – relacionada com pressões religiosas – e um apelo à republicação dos princípios diretores originais da UNESCO no que respeita à educação sexual.
“A educação com ênfase na sexualidade e no prazer desde a infância é um direito humano e uma necessidade absoluta para proteger meninas e meninos pequenos da discriminação e do abuso e para que eles aprendam a ter respeito por si próprios e pelos outros,” disse Clémence Linard, M.A.Ed, sexóloga e porta-voz para o Dia da Educação Sexual. “Ainda assim, apesar das recomendações baseadas em investigação científica, a posição de instituições tais como a UNESCO e de muitos países se enfraquece sempre que há interferência religiosa nesta questão da educação sexual,” continuou a porta-voz.
“Nenhuma pressão religiosa ou política regressiva deveria influenciar a ciência e a investigação, e isto é especialmente verdade para a educação e a sexualidade.”
Clémence Linard lembra-nos que em 2009, a UNESCO censurou um dos seus relatórios acerca da educação sexual, nomeadamente a parte que inclui explicação sobre a masturbação desde os 5 anos de idade, na sequência da pressão exercida por lóbis religiosos.
“Uma instituição internacional como a UNESCO deveria ser laica e impermeável a qualquer tipo de pressão religiosa,” disse. “O diretor geral desta instituição, no entanto, parece ter um vínculo especial com o representante da Igreja Católica, com quem ela se encontrou recentemente, enquanto que, de acordo com a agenda oficial, isto não é o caso para outros líderes religiosos,” salientou a porta voz.
Esta passagem, censurada pela UNESCO, ainda não foi republicada na versão atualizada do relatório de 2018, ainda que o Gabinete Europeu da OMS o tenha publicado, defendendo esta explicação desde a infância.
“A interferência político-religiosa é prevalente em muitos países, quando se trata de educação sexual,” acrescentou Clémence Linard. “Temos exemplos significativos na Polónia, Quebeque, Gana e África do Sul.”
Ela explica que na Polónia, a lei está a ser ratificada para banir e condenar à prisão quem fale de educação sexual, incluindo profissionais de saúde e educação. “Isto é uma situação muito séria. A Polónia é um dos últimos pilares do Cristianismo na Europa e uma força ameaçadora contra as correntes laicas e ateias, as quais o partido no poder apoia, neste momento,” expressou o coordenador do Dia da Educação Sexual na Polónia.
Clémence Linard também declarou que estudantes quebequenses podem ser removidos de aulas de Educação Sexual por razões religiosas, e que em África, são fortes as pressões religiosas, particularmente no Gana, um país pioneiro em termos da aplicação da educação sexual, e na África do Sul.
“A lei do silêncio, tabus e estigma acerca da Educação Sexual levaram à epidemia do SIDA no mundo e causam um grande sofrimento emocional em adolescentes, tal como em adultos, que não podem viver o que querem com satisfação, impedidos pelos seus líderes religiosos, alguns com a cumplicidade de instituições e poderes políticos. Ignorando dados científicos, promovem informação incorreta e desatualizada. Eles são responsáveis pelo sofrimento desnecessário de milhões de pessoas,” acrescentou a porta voz. “Os princípios diretores dos relatórios científicos são grandes passos em frente e devem ser aplicados sem serem censurados para assegurar que meninas e meninos pequenos sejam informados e protegidos desde a infância através de uma abordagem educacional apropriada,” concluiu.
O Movimento Raeliano lançou o Dia da Educação Sexual em 2015 como parte de uma campanha de sensibilização internacional para a educação sexual e para denunciar a censura – relacionada com pressões religiosas – e um apelo à republicação dos princípios diretores originais da UNESCO no que respeita à educação sexual.
O Movimento Raeliano felicita Jean Wyllys pela sua visita a Portugal
O Movimento Raeliano português dá as boas vindas ao ex-deputado federal Jean Wyllys a Portugal, onde dará um curso na universidade de Coimbra a partir do dia 26.
O movimento Raeliano que é a única religião (ateia) do mundo que promove ativamente a diversidade sexual ( http://es.aramis-international.org/page.php?11 ) releva o imenso trabalho de Jean Wyllys a favor das minorias sexuais no Brasil.
“Também nos lembramos do apoio que Jean nos proporcionou nos trâmites com o governo brasileiro, no caso do nosso pedido de extraterritorialidade para a “Embaixada Extraterrestre”” declara David Uzal coordenador do Movimento Raeliano no Brasil na época do seu encontro com Jean Wyllys (veja as fotos abaixo).
O Movimento Raeliano fundado, em 1973, por RAEL, na França tem como objetivo divulgar a informação quanto à origem cientifica de toda a vida na Terra e de construir uma Embaixada onde os criadores do céu – extraterrestres chamados de Elohim na Bíblia, que em hebraico antigo significa “aqueles que vieram do céu” – serão oficialmente bem-vindos. Esta embaixada deverá beneficiar da extraterritorialidade como qualquer outra embaixada, assim como dos demais estatutos especificados na convenção de Viena sobre relações diplomáticas.
O pedido foi igualmente transmitido ao Governo português e uma apresentação do projeto elaborado pelo arquiteto português Marco Antunes teve lugar no hotel Tivoli em abril 2015 (veja por exemplo o programa: 5 para a meia noite https://www.youtube.com/watch?v=rwDs4Qt_xi8)
“Jean Wyllys será bem-vindo à Universidade da Felicidade Raeliana, o nosso encontro anual e continental, que terá lugar em agosto na Itália” acrescenta Uzal.
O movimento Raeliano que é a única religião (ateia) do mundo que promove ativamente a diversidade sexual ( http://es.aramis-international.org/page.php?11 ) releva o imenso trabalho de Jean Wyllys a favor das minorias sexuais no Brasil.
“Também nos lembramos do apoio que Jean nos proporcionou nos trâmites com o governo brasileiro, no caso do nosso pedido de extraterritorialidade para a “Embaixada Extraterrestre”” declara David Uzal coordenador do Movimento Raeliano no Brasil na época do seu encontro com Jean Wyllys (veja as fotos abaixo).
O Movimento Raeliano fundado, em 1973, por RAEL, na França tem como objetivo divulgar a informação quanto à origem cientifica de toda a vida na Terra e de construir uma Embaixada onde os criadores do céu – extraterrestres chamados de Elohim na Bíblia, que em hebraico antigo significa “aqueles que vieram do céu” – serão oficialmente bem-vindos. Esta embaixada deverá beneficiar da extraterritorialidade como qualquer outra embaixada, assim como dos demais estatutos especificados na convenção de Viena sobre relações diplomáticas.
O pedido foi igualmente transmitido ao Governo português e uma apresentação do projeto elaborado pelo arquiteto português Marco Antunes teve lugar no hotel Tivoli em abril 2015 (veja por exemplo o programa: 5 para a meia noite https://www.youtube.com/watch?v=rwDs4Qt_xi8)
“Jean Wyllys será bem-vindo à Universidade da Felicidade Raeliana, o nosso encontro anual e continental, que terá lugar em agosto na Itália” acrescenta Uzal.
Venezuela: o Movimento Raeliano contra o imperialismo e a favor da descolonização (total) e unificação da América Latina (Abya Yala)
http://www.descolonizacion.org/pt-br/apoio-a-venezuela/
https://www.youtube.com/watch?v=C5tLCmD5sD4
Nesta hora muito particular do continente no qual a intervenção estrangeira ameaça
uma das pátrias livres, concretamente a Venezuela, o Movimento Raeliano quer
manifestar o seu pleno apoio ao governo do presidente Maduro. Não porque é
Maduro, poderia ser qualquer outro presidente, qualquer outro partido, esta não é
a questão. A questão é que é hora de que este continente seja finalmente livre de
intervenções exteriores.
Após a colonização ibérica, do colonialismo, imperialismo económico inglês no
século XIX, e do imperialismo norte-americano, é hora que sigamos a via Bolivariana,
ou chame como se chame, de unificação do continente e do retorno da dignidade a
este continente, das suas riquezas e do seu património cultural.
O Movimento Raeliano, por conseguinte, apoia da forma mais oficial e rotunda que
seja, a liberdade do povo venezuelano a escolher o seu presidente, a escolher o seu
futuro e esperamos que não se deixe levar pela tentação colonial, já que nestes
países, o maior dos males é a atitude colonialista visto que parte da sociedade, da
elite prefere rebaixar-se a um poder exterior em vez de lutar pelo seu próprio povo.
Isto é um mal terrível que levou este continente ao caos. Os que são traidores à sua
pátria, que preferem que os norte-americanos mandem no seu país, esses não
merecem ser chamados de sul ou latino-americanos. Estamos em marcha para uma
grande revolução que deverá libertar este continente e dar-lhe o seu destino próprio.
América Latina, Abya Yala livre. Nós Raelianos estamos hoje com o povo livre da
Venezuela
O mal absoluto que afeta a Venezuela e o resto do continente - e muito
flagrantemente no Brasil - é a permanência de estruturas sociais e mentais
colonialistas que levam à submissão dos seus Estados a potências estrangeiras: a
“Mãe Pátria”; Europa e Inglaterra; EUA. Sempre que prevaleça este comportamento
vil por parte das classes privilegiadas não haverá justiça social, liberdade e
identidade genuína na América Latina (Abya Yala). A descolonização total é, por
conseguinte, a única via. O que está em jogo na Venezuela é uma nova cedência às
forças colonialistas – internas e externas – ou a sua erradicação com a maior
veemência e a emancipação, num passo em frente com vista à libertação e unificação
deste continente.
O Movimento Raeliano foi criado em 1973 por RAEL. Desde então dedica-se a estabelecer
as condições de una paz perene na Terra.
https://www.facebook.com/raeltv/videos/235571520717367/
https://www.youtube.com/watch?v=C5tLCmD5sD4
Nesta hora muito particular do continente no qual a intervenção estrangeira ameaça
uma das pátrias livres, concretamente a Venezuela, o Movimento Raeliano quer
manifestar o seu pleno apoio ao governo do presidente Maduro. Não porque é
Maduro, poderia ser qualquer outro presidente, qualquer outro partido, esta não é
a questão. A questão é que é hora de que este continente seja finalmente livre de
intervenções exteriores.
Após a colonização ibérica, do colonialismo, imperialismo económico inglês no
século XIX, e do imperialismo norte-americano, é hora que sigamos a via Bolivariana,
ou chame como se chame, de unificação do continente e do retorno da dignidade a
este continente, das suas riquezas e do seu património cultural.
O Movimento Raeliano, por conseguinte, apoia da forma mais oficial e rotunda que
seja, a liberdade do povo venezuelano a escolher o seu presidente, a escolher o seu
futuro e esperamos que não se deixe levar pela tentação colonial, já que nestes
países, o maior dos males é a atitude colonialista visto que parte da sociedade, da
elite prefere rebaixar-se a um poder exterior em vez de lutar pelo seu próprio povo.
Isto é um mal terrível que levou este continente ao caos. Os que são traidores à sua
pátria, que preferem que os norte-americanos mandem no seu país, esses não
merecem ser chamados de sul ou latino-americanos. Estamos em marcha para uma
grande revolução que deverá libertar este continente e dar-lhe o seu destino próprio.
América Latina, Abya Yala livre. Nós Raelianos estamos hoje com o povo livre da
Venezuela
O mal absoluto que afeta a Venezuela e o resto do continente - e muito
flagrantemente no Brasil - é a permanência de estruturas sociais e mentais
colonialistas que levam à submissão dos seus Estados a potências estrangeiras: a
“Mãe Pátria”; Europa e Inglaterra; EUA. Sempre que prevaleça este comportamento
vil por parte das classes privilegiadas não haverá justiça social, liberdade e
identidade genuína na América Latina (Abya Yala). A descolonização total é, por
conseguinte, a única via. O que está em jogo na Venezuela é uma nova cedência às
forças colonialistas – internas e externas – ou a sua erradicação com a maior
veemência e a emancipação, num passo em frente com vista à libertação e unificação
deste continente.
O Movimento Raeliano foi criado em 1973 por RAEL. Desde então dedica-se a estabelecer
as condições de una paz perene na Terra.
https://www.facebook.com/raeltv/videos/235571520717367/
Apresentação de projeto de Embaixada Extraterrestre em Volta Redonda (4/8) e celebração do Ano Novo Raeliano dia 6 de agosto (73 depois de Hiroshima)
Neste próximo sábado, 4 de agosto, em Volta Redonda (RJ) o Movimento Raeliano apresentará o projeto da Embaixada que em breve construirá afim de acolher os seres extraterrestres que originaram toda a vida na terra graças à engenharia genética e que foram confundidos por deuses pelos nossos ancestres primitivos que entre muitos nomes, os chamaram de Elohim na bíblia, o que significa em hebraico antigo; “Aqueles que vieram do céu” e que foi erradamente traduzido pelo singular “deus”.
Esta apresentação excepcional em Volta Redonda (RJ), no hotel Vila Business (10h-18h), contará com a presença de Bruno Machado coordenador do Movimento Raeliano do Brasil e David Uzal Coordenador para a América do Sul, e coincide com a entrada no Ano 73 depois de Hiroshima, celebrado dia 6 de agosto, data da explosão da primeira bomba atómica na História, acontecimento terrível, mas que ao mesmo tempo marca a entrada da humanidade na “era da revelação” (“Apocalipse” em grego antigo) quando esta, chegando à sua maturidade, pode finalmente entender que no universo infinito a vida não aparece segundo um processo aleatório, e ainda menos sobrenatural, mas se espalha e recria perpetuamente graças ao domínio da engenharia genética e dos meios de viagem no espaço. Cada vez que uma civilização chega à era da ciência, se não se destruí pelo uso incorreto da tecnologia, participa no ciclo perpétuo da vida. A humanidade entrou desde o 6 de agosto 1945 nesta delicada, e fascinante, encruzilhada onde se pode destruir ou atingir uma “idade de ouro” graças à ciência, e também expandir a vida pelo universo.
Se esta explicação pode surpreender à primeira vista, ela se fundamenta não obstante sobre a razão, a intuição e a lógica, além das provas deixadas por estes seres nas civilizações passadas e nas grandes religiões que foram fundadas por eles.
O Movimento Raeliano é a maior organização mundial relacionada com o tema extraterrestre e tem como objetivo divulgar a informação ao respeito da origem cientifica da vida na Terra e construir uma Embaixada que beneficie de um estatuto de extraterritorialidade, onde os criadores extraterrestres (que são seres humanos muito similares a nós) poderão ser convidados oficialmente. Foi criado em 1973 por RAEL na França e conta hoje com perto de 100 000 membros espalhados por todos os continentes. Há exatamente vinte anos começaram as atividades do Movimento Raeliano no Brasil. Neste continente organiza-se cada ano uma Universidade da Felicidade de uma semana, cuja próxima ocorrência será em março de 2019 na Argentina.
Esta apresentação excepcional em Volta Redonda (RJ), no hotel Vila Business (10h-18h), contará com a presença de Bruno Machado coordenador do Movimento Raeliano do Brasil e David Uzal Coordenador para a América do Sul, e coincide com a entrada no Ano 73 depois de Hiroshima, celebrado dia 6 de agosto, data da explosão da primeira bomba atómica na História, acontecimento terrível, mas que ao mesmo tempo marca a entrada da humanidade na “era da revelação” (“Apocalipse” em grego antigo) quando esta, chegando à sua maturidade, pode finalmente entender que no universo infinito a vida não aparece segundo um processo aleatório, e ainda menos sobrenatural, mas se espalha e recria perpetuamente graças ao domínio da engenharia genética e dos meios de viagem no espaço. Cada vez que uma civilização chega à era da ciência, se não se destruí pelo uso incorreto da tecnologia, participa no ciclo perpétuo da vida. A humanidade entrou desde o 6 de agosto 1945 nesta delicada, e fascinante, encruzilhada onde se pode destruir ou atingir uma “idade de ouro” graças à ciência, e também expandir a vida pelo universo.
Se esta explicação pode surpreender à primeira vista, ela se fundamenta não obstante sobre a razão, a intuição e a lógica, além das provas deixadas por estes seres nas civilizações passadas e nas grandes religiões que foram fundadas por eles.
O Movimento Raeliano é a maior organização mundial relacionada com o tema extraterrestre e tem como objetivo divulgar a informação ao respeito da origem cientifica da vida na Terra e construir uma Embaixada que beneficie de um estatuto de extraterritorialidade, onde os criadores extraterrestres (que são seres humanos muito similares a nós) poderão ser convidados oficialmente. Foi criado em 1973 por RAEL na França e conta hoje com perto de 100 000 membros espalhados por todos os continentes. Há exatamente vinte anos começaram as atividades do Movimento Raeliano no Brasil. Neste continente organiza-se cada ano uma Universidade da Felicidade de uma semana, cuja próxima ocorrência será em março de 2019 na Argentina.
Prisão de Lula:Brasil demostra ser uma mera “República Bananeira” pt.paradism.org
O Movimento Raeliano da América do Sul (AbyaYala), através do seu representante máximo, David Uzal, de passo no país,expressa a sua inquietude com a situação do Brasil, que demostrou hoje ser uma “república bananeira” ao serviço da elite econômica, e dos EUA.
“Em todos os aspetos; político, econômico, cultural e até espiritual, o Brasil demostra ser, hoje mais que nunca, uma colónia dos EUA, onde a classe média sonha em ser norte-americana ou do primeiro mundo, e se mantem com veemência na cegueira, negando-se a enxergar que vive, não numa extensão de Miami, como quer imaginar, mais num país cujas estruturas socio-econômicas e culturais são do terceiro mundo” declara Uzal. Acrescenta: “Um país onde atrizes e cidadãos acomodados se emocionam com os gatos nas ruas,mas deixam que lá nasçam crianças, é um país que sofre de algum tipo de doença mental coletiva, doença que se institucionaliza na perseguição abusiva e politicamente motivada do presidente que tentou, bem ou mal, modificar esta configuração inaceitável e que torna o Brasil numa caricatura planetária do egoísmo econômico.”
O Movimento Raeliano não tem como costume se implicar nas questões de política nacional, e ainda menos de justiça. As decisões devem ser respeitadas, mas para que haja justiça esta deve ser aplicada igualmente a todos, o que levaria grande parte dos políticos, empresários e banqueiros do país à cadeia, não só Lula.
Também, se trata de uma situação que impacta o resto do continente cuja unificação, independência e transformação numa sociedade onde todo o cidadão teria um padrão de vida digno, acesso à educação e saúde, passa pela reformulação dos paradigmas coloniais que ainda regem as mentes de muitos sul americanos, em particular as classes dominantes, em grande parte descendentes de colonos ou imigrantes europeus e que manifestam um “autismo social” frente à realidade das nações onde se instalaram após um destrutivo processo de aculturação dos povos autóctones e daqueles trazidos pela força como escravos. Estas sociedades superpostas nunca ressaltaram tanto como no apoio das elites “brancas e aburguesadas” à condenação do Lula e do desprezo destas pelas massas pobres, que acabam se virando para a fé cega e ilusória da esperança religiosa ou para a violência. De facto, o país vive uma guerra civil despolitizada, devido à alienação econômica, social e cultural das massas descendentes em grande parte das primeiras populações brasileiras.
Se ninguém tiver a coragem que Lula teve, independentemente do sucesso de suas políticas (o Movimento Raeliano não se pronuncia sobre os resultados mas sobre a dimensão humana), então a situação só empiorará e aqueles que, cheios da arrogância de sua classe privilegiada celebram hoje esta “aplicação da (sua) justiça”, deverão ser considerados como responsaveis pelo afastamento do Brasil do seu destino como nação livre, independente, solidária e motor de uma América Latina igualmente livre, justa e grande, e de levar o pais rumo a um agravamento inevitável da violência, que não se resolverá com o exército e a repressão, mas apenas com a justiça social.
Durante uma viagem de passagem pelo Brasil Charles Darwin teria declarado que reparou no povo brasileiro uma característica particular: a sua cobardia. Lula foi corajoso e paga caro por sê-lo. A elite prefere a servidão voluntária a transformar esta nação no que deveria ser: um país com uma prosperidade inigualável e uma política independente, onde as imensas riquezas materiais e culturais compartidas o elevariam ao estatuto de grande potência e gerariam uma civilização genuína e vanguardista, visto que tudo isto o Brasil contém numas vertentes de sua constituição profunda. Mas a elite prefere continuar a ser colônia.
Por sua parte, o Movimento Raeliano, que prega como sistema político o Paraisismo (http://pt.paradism.org/), continuará promovendo o seu sonho de uma nação emancipada e moderna, na altura de um destino glorioso no seio de um continente renascido.
“Em todos os aspetos; político, econômico, cultural e até espiritual, o Brasil demostra ser, hoje mais que nunca, uma colónia dos EUA, onde a classe média sonha em ser norte-americana ou do primeiro mundo, e se mantem com veemência na cegueira, negando-se a enxergar que vive, não numa extensão de Miami, como quer imaginar, mais num país cujas estruturas socio-econômicas e culturais são do terceiro mundo” declara Uzal. Acrescenta: “Um país onde atrizes e cidadãos acomodados se emocionam com os gatos nas ruas,mas deixam que lá nasçam crianças, é um país que sofre de algum tipo de doença mental coletiva, doença que se institucionaliza na perseguição abusiva e politicamente motivada do presidente que tentou, bem ou mal, modificar esta configuração inaceitável e que torna o Brasil numa caricatura planetária do egoísmo econômico.”
O Movimento Raeliano não tem como costume se implicar nas questões de política nacional, e ainda menos de justiça. As decisões devem ser respeitadas, mas para que haja justiça esta deve ser aplicada igualmente a todos, o que levaria grande parte dos políticos, empresários e banqueiros do país à cadeia, não só Lula.
Também, se trata de uma situação que impacta o resto do continente cuja unificação, independência e transformação numa sociedade onde todo o cidadão teria um padrão de vida digno, acesso à educação e saúde, passa pela reformulação dos paradigmas coloniais que ainda regem as mentes de muitos sul americanos, em particular as classes dominantes, em grande parte descendentes de colonos ou imigrantes europeus e que manifestam um “autismo social” frente à realidade das nações onde se instalaram após um destrutivo processo de aculturação dos povos autóctones e daqueles trazidos pela força como escravos. Estas sociedades superpostas nunca ressaltaram tanto como no apoio das elites “brancas e aburguesadas” à condenação do Lula e do desprezo destas pelas massas pobres, que acabam se virando para a fé cega e ilusória da esperança religiosa ou para a violência. De facto, o país vive uma guerra civil despolitizada, devido à alienação econômica, social e cultural das massas descendentes em grande parte das primeiras populações brasileiras.
Se ninguém tiver a coragem que Lula teve, independentemente do sucesso de suas políticas (o Movimento Raeliano não se pronuncia sobre os resultados mas sobre a dimensão humana), então a situação só empiorará e aqueles que, cheios da arrogância de sua classe privilegiada celebram hoje esta “aplicação da (sua) justiça”, deverão ser considerados como responsaveis pelo afastamento do Brasil do seu destino como nação livre, independente, solidária e motor de uma América Latina igualmente livre, justa e grande, e de levar o pais rumo a um agravamento inevitável da violência, que não se resolverá com o exército e a repressão, mas apenas com a justiça social.
Durante uma viagem de passagem pelo Brasil Charles Darwin teria declarado que reparou no povo brasileiro uma característica particular: a sua cobardia. Lula foi corajoso e paga caro por sê-lo. A elite prefere a servidão voluntária a transformar esta nação no que deveria ser: um país com uma prosperidade inigualável e uma política independente, onde as imensas riquezas materiais e culturais compartidas o elevariam ao estatuto de grande potência e gerariam uma civilização genuína e vanguardista, visto que tudo isto o Brasil contém numas vertentes de sua constituição profunda. Mas a elite prefere continuar a ser colônia.
Por sua parte, o Movimento Raeliano, que prega como sistema político o Paraisismo (http://pt.paradism.org/), continuará promovendo o seu sonho de uma nação emancipada e moderna, na altura de um destino glorioso no seio de um continente renascido.
Raelianos apresentarão plano da “Embaixada Extraterrestre”em São Paulo em linha com pedido ao governo brasileiro
O Movimento Raeliano do Brasil apresentará um projeto da Embaixada para Extraterrestres no próximo sábado 31 de março, no hotel Maksoud Plaza de São Paulo, a seguir um pedido oficial de extraterritorialidade às autoridades competentes do país. O terreno deverá possuir uma área suficiente para conter um edifício de 132 metros de comprimento e garantir a intimidade e o conforto de quem aí será hospedado. Ao lado da Embaixada construir-se-á uma cidade capaz de acolher por volta de 150 mil visitantes Raelianos vindos do mundo inteiro,junto com instalações de investigação científica de ponta, visto que a verdadeira religião dos raelianos é a ciência.
“Nós não pedimos ao governo brasileiro que compartilhe as nossas convicções, só pedimos que acredite que implementaremos um projeto cujos benefícios tangíveis serão colossais para o país como poderia ser todo o projeto desta magnitude, independentemente do cumprimento das expectativas dos Raelianos, que esperam, através desta Embaixada, acolher os criadores científicos da humanidade, que foram confundidos por deuses pelos primeiros povos”declara David Uzal, coordenador do Movimento Raeliano na América do Sul (Abya Yala) e que estará presente em São Paulo.
O Movimento Raeliano foi criado na França por RAEL, em 1973 afim de divulgar que toda a vida na Terra foi criada cientificamente por seres humanos oriundos de outro planeta, chamados de Elohim na Bíblia, o que significa “Aqueles que vieram do céu” em hebraico antigo e que foi erradamente traduzido pelo termo singular “Deus”. Estes seres nos modelaram à “sua imagem e semelhança” graças ao domínio da engenharia genética, e desejam encontrar-se oficialmente e pacificamente com os “seus filhos”, agora que a humanidade atingiu maturidade suficiente para entender a verdadeira natureza (científica e racional) da sua obra. Com este fim pediram que fosse construída uma Embaixada onde eles seriam acolhidos oficialmente, visto que o retorno desses “pais do céu” não se poderia realizar sem cunho oficial nem planeamento à escala planetária, obra que incumbe ao Movimento Raeliano internacional, que é ativo hoje em 65 países onde reúne cerca de cem mil (100 000) membros, sendo assim a maior organização mundial relacionada com a questão extraterrestre. Outros países juntar-se-ão a este evento do sábado 31 março, dia planetário da Embaixada dos Elohim.
Os raelianos fizeram manchete de notícias a inícios do milênio após que uma companhia privada, chamada de Clonaid, e dirigida pela cientista raeliana Brigitte Boisselier, anunciara o nascimento de uma menina clonada “Eva”. Precisamos que se o Movimento Raeliano apoiaa iniciativa, tal como apoia todo progresso científico substancial, este não teve participação nenhuma em pesquisas e atividades relacionadas a esta empresa, apesar de ter sido sistematicamente e abusadamente vinculado à Clonaid.
“Nós não pedimos ao governo brasileiro que compartilhe as nossas convicções, só pedimos que acredite que implementaremos um projeto cujos benefícios tangíveis serão colossais para o país como poderia ser todo o projeto desta magnitude, independentemente do cumprimento das expectativas dos Raelianos, que esperam, através desta Embaixada, acolher os criadores científicos da humanidade, que foram confundidos por deuses pelos primeiros povos”declara David Uzal, coordenador do Movimento Raeliano na América do Sul (Abya Yala) e que estará presente em São Paulo.
O Movimento Raeliano foi criado na França por RAEL, em 1973 afim de divulgar que toda a vida na Terra foi criada cientificamente por seres humanos oriundos de outro planeta, chamados de Elohim na Bíblia, o que significa “Aqueles que vieram do céu” em hebraico antigo e que foi erradamente traduzido pelo termo singular “Deus”. Estes seres nos modelaram à “sua imagem e semelhança” graças ao domínio da engenharia genética, e desejam encontrar-se oficialmente e pacificamente com os “seus filhos”, agora que a humanidade atingiu maturidade suficiente para entender a verdadeira natureza (científica e racional) da sua obra. Com este fim pediram que fosse construída uma Embaixada onde eles seriam acolhidos oficialmente, visto que o retorno desses “pais do céu” não se poderia realizar sem cunho oficial nem planeamento à escala planetária, obra que incumbe ao Movimento Raeliano internacional, que é ativo hoje em 65 países onde reúne cerca de cem mil (100 000) membros, sendo assim a maior organização mundial relacionada com a questão extraterrestre. Outros países juntar-se-ão a este evento do sábado 31 março, dia planetário da Embaixada dos Elohim.
Os raelianos fizeram manchete de notícias a inícios do milênio após que uma companhia privada, chamada de Clonaid, e dirigida pela cientista raeliana Brigitte Boisselier, anunciara o nascimento de uma menina clonada “Eva”. Precisamos que se o Movimento Raeliano apoiaa iniciativa, tal como apoia todo progresso científico substancial, este não teve participação nenhuma em pesquisas e atividades relacionadas a esta empresa, apesar de ter sido sistematicamente e abusadamente vinculado à Clonaid.
Dia da Educação para a Sexualidade: Raelianos mobilizam-se no dia 20 de novembro para promover uma educação sexual precoce para prevenir o abuso e o assédio sexual
“Segunda, 20 de novembro será o terceiro dia anual SexEd Day, o dia da educação sexual inspirado por Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano”, declarou a terapeuta sexual Clémence Linard, que também é uma guia Raeliana.
Linard afirmou também que Rael advoga desde há muito tempo a necessidade de uma educação sexual precoce para crianças e jovens adultos para remover medo, frustração e tabus.
“Esses fatores são as fontes principais dos crimes sexuais que ainda são notícia hoje em dia,” explicou Linard, acrescentando que vários relatórios feitos por peritos da UNESCO*, OMS* e UNFAPA* concordam entre eles.
“Todos eles recomendam o tipo de educação sexual descrita pela filosofia Raeliana,” disse. “Mas devido aos lóbis de grupos Cristãos contra esse tipo de educação, é lenta a sua implementação por parte dos governos. De facto, tentativas de a implementar foram censuradas e modificadas para remover a recomendação da masturbação precoce. Isto não é aceitável.”
Linard enfatizou que crianças são especialmente vulneráveis quando são mantidas na ignorância acerca da sua sexualidade.
“Elas tornam-se em presas fáceis para os adultos que, eles mesmos, sofrem de frustrações impostas pela falta de educação sexual,” disse. “Isto é uma séria falha na nossa sociedade marcada pela religião. Factos e estudos científicos deveriam prevalecer sobre crenças religiosas e tradições, onde o equilíbrio mental e o bem-estar das nossas crianças está em jogo.”
Ela acrescentou, “Uma educação sexual precoce também significa um treino a respeito da diversidade sexual e o respeito pela sua própria sexualidade, o que inclui o reconhecimento da noção de prazer. Isto é essencial para o equilíbrio mental de qualquer indivíduo. E a chave para acabar com todos os crimes de índole sexual que atormentam a nossa sociedade consiste em providenciar uma educação sexual preliminar e bem estruturada, recomendada por peritos internacionais.”
Linard disse que Raelianos em todo o mundo se vão juntar a 20 de novembro em locais públicos, incluindo em frente de instituições importantes, para explicar porque é que uma SexEd Day anual e uma educação sexual desde cedo na infância são essenciais.
*UNESCO (2009). International Technical Guidance on Sexuality Education: An evidence informed approach for school teachers and health educators. http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001832/183281e.pdf
UNESCO (2015). Emerging Evidence, Lessons and Practice in Comprehensive Sexuality Education, a global review http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002431/243106e.pdf
Linard afirmou também que Rael advoga desde há muito tempo a necessidade de uma educação sexual precoce para crianças e jovens adultos para remover medo, frustração e tabus.
“Esses fatores são as fontes principais dos crimes sexuais que ainda são notícia hoje em dia,” explicou Linard, acrescentando que vários relatórios feitos por peritos da UNESCO*, OMS* e UNFAPA* concordam entre eles.
“Todos eles recomendam o tipo de educação sexual descrita pela filosofia Raeliana,” disse. “Mas devido aos lóbis de grupos Cristãos contra esse tipo de educação, é lenta a sua implementação por parte dos governos. De facto, tentativas de a implementar foram censuradas e modificadas para remover a recomendação da masturbação precoce. Isto não é aceitável.”
Linard enfatizou que crianças são especialmente vulneráveis quando são mantidas na ignorância acerca da sua sexualidade.
“Elas tornam-se em presas fáceis para os adultos que, eles mesmos, sofrem de frustrações impostas pela falta de educação sexual,” disse. “Isto é uma séria falha na nossa sociedade marcada pela religião. Factos e estudos científicos deveriam prevalecer sobre crenças religiosas e tradições, onde o equilíbrio mental e o bem-estar das nossas crianças está em jogo.”
Ela acrescentou, “Uma educação sexual precoce também significa um treino a respeito da diversidade sexual e o respeito pela sua própria sexualidade, o que inclui o reconhecimento da noção de prazer. Isto é essencial para o equilíbrio mental de qualquer indivíduo. E a chave para acabar com todos os crimes de índole sexual que atormentam a nossa sociedade consiste em providenciar uma educação sexual preliminar e bem estruturada, recomendada por peritos internacionais.”
Linard disse que Raelianos em todo o mundo se vão juntar a 20 de novembro em locais públicos, incluindo em frente de instituições importantes, para explicar porque é que uma SexEd Day anual e uma educação sexual desde cedo na infância são essenciais.
*UNESCO (2009). International Technical Guidance on Sexuality Education: An evidence informed approach for school teachers and health educators. http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001832/183281e.pdf
UNESCO (2015). Emerging Evidence, Lessons and Practice in Comprehensive Sexuality Education, a global review http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002431/243106e.pdf