Os raelianos propõem uma emenda ao artigo 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos
A 10 de dezembro, foi comemorado o 72º aniversário do Dia dos Direitos Humanos e nesse dia uma delegação de raelianos entregou um documento oficial a Elisabeth Tichy-Fisslberger - Diretora do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra - que inclui uma proposta de alteração do Artigo 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (UDHR). Uma cópia deste documento também foi enviada a Michelle Bachelet - Chefe do Escritório do Alto Comissariado dos Direitos Humanos.
Num discurso recente, Rael - líder espiritual do Movimento Raeliano Internacional - expressou a sua total oposição à vacinação obrigatória, afirmando que é inconcebível e inquestionavelmente uma violação de nossa liberdade individual e direito de escolha.
"Se as vacinas são benéficas ou não, não é o problema", explicou a Dra. Brigitte Boisselier, porta-voz do Movimento Raeliano. “Os raelianos são a favor de todos os avanços científicos, mas também defenderão o direito de quem se recusa a utilizá-los”, acrescentou.
Os raelianos acreditam que é igualmente importante respeitar os direitos daqueles que não desejam beneficiar de nenhum avanço científico, mesmo que isso signifique colocar as suas próprias vidas em risco. Isto diz respeito a qualquer tratamento médico obrigatório promovido e imposto pelo governo à sua população, o que constituiria não apenas uma violação dos direitos do indivíduo e da liberdade, mas também uma violação dos direitos humanos.
“Os interesses do indivíduo devem sempre vir antes dos de qualquer governo, e nenhum governo deve ter permissão para privar qualquer indivíduo do seu direito de colocar a sua própria vida em risco, se assim o escolher”, continuou ele.
Os raelianos gostariam de ver o Artigo 3 (Direito à vida, liberdade e segurança pessoal) alterado para "Direito à Vida, Liberdade, Segurança Pessoal e Risco". Isso incluiria “A Inalienabilidade do Corpo” e “Arriscar a Sua Própria Vida é um Direito”.
Os detalhes foram fornecidos na carta que foi entregue às Nações Unidas a 10 de dezembro.
Num discurso recente, Rael - líder espiritual do Movimento Raeliano Internacional - expressou a sua total oposição à vacinação obrigatória, afirmando que é inconcebível e inquestionavelmente uma violação de nossa liberdade individual e direito de escolha.
"Se as vacinas são benéficas ou não, não é o problema", explicou a Dra. Brigitte Boisselier, porta-voz do Movimento Raeliano. “Os raelianos são a favor de todos os avanços científicos, mas também defenderão o direito de quem se recusa a utilizá-los”, acrescentou.
Os raelianos acreditam que é igualmente importante respeitar os direitos daqueles que não desejam beneficiar de nenhum avanço científico, mesmo que isso signifique colocar as suas próprias vidas em risco. Isto diz respeito a qualquer tratamento médico obrigatório promovido e imposto pelo governo à sua população, o que constituiria não apenas uma violação dos direitos do indivíduo e da liberdade, mas também uma violação dos direitos humanos.
“Os interesses do indivíduo devem sempre vir antes dos de qualquer governo, e nenhum governo deve ter permissão para privar qualquer indivíduo do seu direito de colocar a sua própria vida em risco, se assim o escolher”, continuou ele.
Os raelianos gostariam de ver o Artigo 3 (Direito à vida, liberdade e segurança pessoal) alterado para "Direito à Vida, Liberdade, Segurança Pessoal e Risco". Isso incluiria “A Inalienabilidade do Corpo” e “Arriscar a Sua Própria Vida é um Direito”.
Os detalhes foram fornecidos na carta que foi entregue às Nações Unidas a 10 de dezembro.
O Movimento Raeliano se opõe à vacinação obrigatória
O Movimento Raeliano Internacional (MRI) recentemente emitiu uma declaração expressando a sua oposição total à vacinação obrigatória, uma vez que é “claramente uma violação da nossa liberdade individual”, declarou Brigitte Boisselier, PhD, porta-voz do Movimento Raeliano.
Para este fim, Rael, líder espiritual e fundador do MRI, explicou que não está necessariamente contra as vacinas por natureza, já que podem ser úteis em certos casos e em resposta a situações específicas, mas só depois de seguir as recomendações do médico de família e sempre com o completo consentimento informado de quem as recebe.
“O direito de escolher o que fazemos com nosso próprio corpo é um dos muitos princípios da filosofia Raeliana”, acrescentou Brigitte Boisselier.
No seu livro de 2003 “*Sim, Clonagem Humana”, Rael escreveu “É direito das pessoas que desejam desfrutar dos frutos do progresso científico de beneficiarem dele. Nós, Raelianos, acreditamos que a ciência deve ser nossa religião, pois a ciência salva vidas enquanto que a religião e as superstições matam. Deve, no entanto, ser liberdade individual decidir se se quer beneficiar ou não de quaisquer avanços científicos.”
“Esta declaração foi emitida numa altura em que a maioria das pessoas rejeitavam a clonagem humana, mas também qualquer procedimento de melhoria do ser humano com os defendidos pelos transhumanistas e os Raelianos”, disse Boisselier. “A vontade da maioria nunca deve triunfar sobre os direitos individuais. Isto significa que mesmo se uma maioria de pessoas solicita que a vacina do covid-19 seja obrigatória, os direitos individuais e de livre arbítrio devem sempre ser respeitados e protegidos em qualquer situação e a todo o custo,” acrescentou.
“Em todo o caso, devemos ter o direito de usar o que quisermos, comer o que quisermos, ter relações sexuais consensuais com quem escolhermos, receber ou rejeitar qualquer medicação ou cuidado médico, escolher morrer, escolher arriscar a nossa vida, escolher a nossa religião, e a lista continua. Esta situação ilustra claramente até que ponto a nossa sociedade está disposta a ir para impor restrições e limitações aos nossos sagrados direitos individuais”, continuou Brigitte Boisselier.
“Vale a pena notar que o Movimento Raeliano defende os direitos individuais, os direitos humanos, o livre arbítrio e a liberdade de expressão, e os ensinos de Rael usualmente nos recordam o vital que é de lutar por estes direitos,” concluiu Boisselier.
* https://www.rael.org/pt-pt/ebook/yes-to-human-cloning/
Para este fim, Rael, líder espiritual e fundador do MRI, explicou que não está necessariamente contra as vacinas por natureza, já que podem ser úteis em certos casos e em resposta a situações específicas, mas só depois de seguir as recomendações do médico de família e sempre com o completo consentimento informado de quem as recebe.
“O direito de escolher o que fazemos com nosso próprio corpo é um dos muitos princípios da filosofia Raeliana”, acrescentou Brigitte Boisselier.
No seu livro de 2003 “*Sim, Clonagem Humana”, Rael escreveu “É direito das pessoas que desejam desfrutar dos frutos do progresso científico de beneficiarem dele. Nós, Raelianos, acreditamos que a ciência deve ser nossa religião, pois a ciência salva vidas enquanto que a religião e as superstições matam. Deve, no entanto, ser liberdade individual decidir se se quer beneficiar ou não de quaisquer avanços científicos.”
“Esta declaração foi emitida numa altura em que a maioria das pessoas rejeitavam a clonagem humana, mas também qualquer procedimento de melhoria do ser humano com os defendidos pelos transhumanistas e os Raelianos”, disse Boisselier. “A vontade da maioria nunca deve triunfar sobre os direitos individuais. Isto significa que mesmo se uma maioria de pessoas solicita que a vacina do covid-19 seja obrigatória, os direitos individuais e de livre arbítrio devem sempre ser respeitados e protegidos em qualquer situação e a todo o custo,” acrescentou.
“Em todo o caso, devemos ter o direito de usar o que quisermos, comer o que quisermos, ter relações sexuais consensuais com quem escolhermos, receber ou rejeitar qualquer medicação ou cuidado médico, escolher morrer, escolher arriscar a nossa vida, escolher a nossa religião, e a lista continua. Esta situação ilustra claramente até que ponto a nossa sociedade está disposta a ir para impor restrições e limitações aos nossos sagrados direitos individuais”, continuou Brigitte Boisselier.
“Vale a pena notar que o Movimento Raeliano defende os direitos individuais, os direitos humanos, o livre arbítrio e a liberdade de expressão, e os ensinos de Rael usualmente nos recordam o vital que é de lutar por estes direitos,” concluiu Boisselier.
* https://www.rael.org/pt-pt/ebook/yes-to-human-cloning/
Conferência "Covid-19, mentes colonizadas: “seguidismo” latino-americano"
O coletivo www.descolonizacion.org propõe esta segunda-feira, 12 de outubro, "dia da raça", um encontro sobre o tema do “seguidismo” na América Latina a respeito da Europa e ao "primeiro mundo", no contexto da crise sanitária em torno do Covid-19.
“Estive na Venezuela em março e vi como o que foi decidido na Itália, Espanha e França foi automaticamente tomado pelos meios de comunicação e pelas autoridades. Hoje vejo o mesmo no Brasil, onde acabo de chegar, por parte da mídia e de algumas autoridades. As medidas tomadas em Paris são uma referência, enquanto que na França, onde esteve até há poucos dias, são extremamente criticadas e geram uma insatisfação crescente. Mas se as autoridades de Paris ou Madrid o fazem, deve estar tudo bem... Não? É assim que pensa o brasileiro, o colonizado de uma forma geral que não foi emancipado do seu complexo de inferioridade e da sua admiração cega pelo que vem da “pátria-mãe”, declara David Uzal, coordenador continental do grupo.
Descolonizacion.org, visa chamar a atenção para a dependência cultural e mental das ex-colónias com seus antigos proprietários e de forma geral com a Europa e América do Norte, consideradas fontes supremas das normas, como aquilo que deve ser imitado e seguido, como as nações que têm legitimidade para comandar direta ou indiretamente os assuntos do continente.
A crise da Covid-19 demonstrou um “seguidismo” generalizado por parte dos países latino-americanos cujas realidades são, no entanto, diferentes das da Europa ou da América do Norte.
“De certa forma, esta crise promove à “primeira liga” todos os países que aderem aos mandamentos da OMS, neutralizando assim as diferenças, aparentemente enormes, entre países como o nosso, também Índia e África, com o resto do mundo. Permite que ganhem imediatamente um status desejado, simplesmente mostrando que também se importam, que estão na “onda da saúde”, que o seu maior problema também é o vírus Covid-19 e, de repente, por magia, todos os outros problemas, que são muito graves, desaparecem por detrás da cortina de fumaça do “combate à pandemia” ”, declara Ángel Xue Gutiérrez, coordenador para a Colômbia onde “a crise da saúde” serve, como no resto do continente, para neutralizar a crescente insatisfação da população com a situação económica, social e de segurança pública.
Estas questões e algumas outras serão apresentadas e debatidas nesta segunda-feira às 15h00 (Bogotá) por, além dos citados David Uzal (Brasil) e Ángel Xue Gutiérrez (Colômbia), Erich Rever (dentista e ativista, Peru) e a cientista política Patricia Archila, a psicóloga Cristina Bonilla e Santiago González, um comunicador independente.
Evento Online: Zoom, ID da reunião:990 1110 4718, Código de acesso 12345
“Estive na Venezuela em março e vi como o que foi decidido na Itália, Espanha e França foi automaticamente tomado pelos meios de comunicação e pelas autoridades. Hoje vejo o mesmo no Brasil, onde acabo de chegar, por parte da mídia e de algumas autoridades. As medidas tomadas em Paris são uma referência, enquanto que na França, onde esteve até há poucos dias, são extremamente criticadas e geram uma insatisfação crescente. Mas se as autoridades de Paris ou Madrid o fazem, deve estar tudo bem... Não? É assim que pensa o brasileiro, o colonizado de uma forma geral que não foi emancipado do seu complexo de inferioridade e da sua admiração cega pelo que vem da “pátria-mãe”, declara David Uzal, coordenador continental do grupo.
Descolonizacion.org, visa chamar a atenção para a dependência cultural e mental das ex-colónias com seus antigos proprietários e de forma geral com a Europa e América do Norte, consideradas fontes supremas das normas, como aquilo que deve ser imitado e seguido, como as nações que têm legitimidade para comandar direta ou indiretamente os assuntos do continente.
A crise da Covid-19 demonstrou um “seguidismo” generalizado por parte dos países latino-americanos cujas realidades são, no entanto, diferentes das da Europa ou da América do Norte.
“De certa forma, esta crise promove à “primeira liga” todos os países que aderem aos mandamentos da OMS, neutralizando assim as diferenças, aparentemente enormes, entre países como o nosso, também Índia e África, com o resto do mundo. Permite que ganhem imediatamente um status desejado, simplesmente mostrando que também se importam, que estão na “onda da saúde”, que o seu maior problema também é o vírus Covid-19 e, de repente, por magia, todos os outros problemas, que são muito graves, desaparecem por detrás da cortina de fumaça do “combate à pandemia” ”, declara Ángel Xue Gutiérrez, coordenador para a Colômbia onde “a crise da saúde” serve, como no resto do continente, para neutralizar a crescente insatisfação da população com a situação económica, social e de segurança pública.
Estas questões e algumas outras serão apresentadas e debatidas nesta segunda-feira às 15h00 (Bogotá) por, além dos citados David Uzal (Brasil) e Ángel Xue Gutiérrez (Colômbia), Erich Rever (dentista e ativista, Peru) e a cientista política Patricia Archila, a psicóloga Cristina Bonilla e Santiago González, um comunicador independente.
Evento Online: Zoom, ID da reunião:990 1110 4718, Código de acesso 12345
O Movimento Raeliano anuncia uma Invasão Extraterrestre
Nas últimas semanas temos visto, em diferentes partes do mundo, comunicações vindas de várias fontes, incluindo o Pentágono, a CIA, o governo Japonês, e noutra perspetiva, de grupos de ufólogos ou da famosa vidente Adriana Azzi que parecem concordar no sentido de uma intensificação do fenómeno OVNI.
A 28 de abril último, o Ministro da Defesa japonês, Taro Kono, declarou, após o Departamento de Defesa dos EUA ter divulgado material desclassificado, incluindo vídeos de OVNIs feitos pela marinha, que "gostaria de estabelecer protocolos de ação em caso de contacto com OVNIs”. Essas declarações da parte de um ministro fazem lembrar as do Tenente-Coronel Meir quando, em março de 2015, as forças aéreas de Israel realizaram uma operação de treinamento contra invasores vindos do espaço (1).
"Por um lado, vemos políticos e militares, pessoas “muito sérias" tomando decisões contra uma eventual ameaça extraterrestre, e por outro, este tema continua sendo mantido no campo do "pouco sério", para não dizer risível... Por quanto tempo será mantido este duplo padrão?” declara David Uzal, coordenador do Movimento Raeliano para a América Latina e atualmente confinado por causa do Covid-19 na Venezuela, um país que segundo os estudiosos de OVNIs registou uma onda de avistamentos inédita desde março de 2019.
David Uzal também estava encarregue do Movimento Raeliano (a maior organização do mundo relacionada com a questão extraterrestre) em Nova York, em 1996, quando lançou uma campanha de sensibilização contra o filme "Dia da Independência", que descrevia uma invasão de alienígenas agressivos. "Naquela época, os EUA e o seu cinema de massas careciam de inimigos, após a queda do bloco soviético e antes do aparecimento da figura do árabe terrorista como novo arquétipo do 'mau da fita'. Protestámos contra a propaganda anti-ET de Hollywood e fizemo-lo novamente em 2016 (2) com a segunda parte deste filme de grande sucesso, e faremo-lo novamente na próxima oportunidade”, acrescenta.
Angel Xue Gutierrez, colombiano coordenador do Movimento Raeliano para a região norte do continente, também mantido em confinamento na Venezuela, antecipa que com a crise do coronavírus a entrar na sua fase de resolução, devemos esperar que surja um novo grande susto planetário. Talvez seja o anúncio de um perigo vindo do espaço, como o asteroide 1998 OR2 que supostamente deveria atingir a Terra a 29 de abril, ou extraterrestres como prevê desde Miami a famosa vidente venezuelana Adriana Azzi ao anunciar que o coronavírus é um pretexto para nos manter em casa quando se aproxima uma frota extraterrestre mal-intencionada.
De acordo com os raelianos, que têm como objectivo construir uma Embaixada para acolher oficialmente os extraterrestres criadores da humanidade em laboratório, deificados pelos nossos antepassados que os chamaram de Elohim - "Aqueles que vieram do céu" - na Bíblia, não existe tal possibilidade de agressão. “As agressões guerreiras que existem são as que os seres humanos impõem uns aos outros, como por exemplo a frota norte-americana que ameaça agora a Venezuela. Transpomos a nossa própria barbárie para o resto do universo civilizado”, declara Angel Xue.
Uzal confirma a impossibilidade de um perigo vindo de civilizações extraterrestres, mas não descarta a possibilidade de uma intensificação das suas atividades no espaço próximo: “Elas podem estar a aproximar-se, de repente para intervir de uma maneira ou de outra, se tivermos prestes a nos autodestruirmos, mas em caso algum para elas nos destruírem." E acrescenta com uma ponta de sarcasmo: “Se tivessem de intervir, seria para bloquear as operações da frota americana no Caribe! ... que por estes dias aparentemente está a sofrer avarias misteriosas nos seus navios e material de voo”.
Numa página recém-criada no Facebook (“End of the World - Next hysteria?” [Fim do mundo - Próxima histeria?” (3)], após os incêndios na Amazônia, na Austrália, a extinção iminente por causa do “aquecimento global” e da pandemia do coronavírus, os raelianos convidam a apostar no qual será o próximo grande drama global. Nesse contexto, pode-se legitimamente especular sobre um futuro anúncio de uma ameaça extraterrestre por parte das instituições e governos acima mencionados, ou por outros.
Nota 1 : https://www.idf.il/en/minisites/israeli-air-force/top-secret-how-the-israel-air-force-thwarted-an-alien-invasion/
Nota 2 : https://raelianews.org/independence-day-why-so-much-hate.html
Nota 3 : https://www.facebook.com/End-of-the-world-Next-hysteria-101562444880948
A 28 de abril último, o Ministro da Defesa japonês, Taro Kono, declarou, após o Departamento de Defesa dos EUA ter divulgado material desclassificado, incluindo vídeos de OVNIs feitos pela marinha, que "gostaria de estabelecer protocolos de ação em caso de contacto com OVNIs”. Essas declarações da parte de um ministro fazem lembrar as do Tenente-Coronel Meir quando, em março de 2015, as forças aéreas de Israel realizaram uma operação de treinamento contra invasores vindos do espaço (1).
"Por um lado, vemos políticos e militares, pessoas “muito sérias" tomando decisões contra uma eventual ameaça extraterrestre, e por outro, este tema continua sendo mantido no campo do "pouco sério", para não dizer risível... Por quanto tempo será mantido este duplo padrão?” declara David Uzal, coordenador do Movimento Raeliano para a América Latina e atualmente confinado por causa do Covid-19 na Venezuela, um país que segundo os estudiosos de OVNIs registou uma onda de avistamentos inédita desde março de 2019.
David Uzal também estava encarregue do Movimento Raeliano (a maior organização do mundo relacionada com a questão extraterrestre) em Nova York, em 1996, quando lançou uma campanha de sensibilização contra o filme "Dia da Independência", que descrevia uma invasão de alienígenas agressivos. "Naquela época, os EUA e o seu cinema de massas careciam de inimigos, após a queda do bloco soviético e antes do aparecimento da figura do árabe terrorista como novo arquétipo do 'mau da fita'. Protestámos contra a propaganda anti-ET de Hollywood e fizemo-lo novamente em 2016 (2) com a segunda parte deste filme de grande sucesso, e faremo-lo novamente na próxima oportunidade”, acrescenta.
Angel Xue Gutierrez, colombiano coordenador do Movimento Raeliano para a região norte do continente, também mantido em confinamento na Venezuela, antecipa que com a crise do coronavírus a entrar na sua fase de resolução, devemos esperar que surja um novo grande susto planetário. Talvez seja o anúncio de um perigo vindo do espaço, como o asteroide 1998 OR2 que supostamente deveria atingir a Terra a 29 de abril, ou extraterrestres como prevê desde Miami a famosa vidente venezuelana Adriana Azzi ao anunciar que o coronavírus é um pretexto para nos manter em casa quando se aproxima uma frota extraterrestre mal-intencionada.
De acordo com os raelianos, que têm como objectivo construir uma Embaixada para acolher oficialmente os extraterrestres criadores da humanidade em laboratório, deificados pelos nossos antepassados que os chamaram de Elohim - "Aqueles que vieram do céu" - na Bíblia, não existe tal possibilidade de agressão. “As agressões guerreiras que existem são as que os seres humanos impõem uns aos outros, como por exemplo a frota norte-americana que ameaça agora a Venezuela. Transpomos a nossa própria barbárie para o resto do universo civilizado”, declara Angel Xue.
Uzal confirma a impossibilidade de um perigo vindo de civilizações extraterrestres, mas não descarta a possibilidade de uma intensificação das suas atividades no espaço próximo: “Elas podem estar a aproximar-se, de repente para intervir de uma maneira ou de outra, se tivermos prestes a nos autodestruirmos, mas em caso algum para elas nos destruírem." E acrescenta com uma ponta de sarcasmo: “Se tivessem de intervir, seria para bloquear as operações da frota americana no Caribe! ... que por estes dias aparentemente está a sofrer avarias misteriosas nos seus navios e material de voo”.
Numa página recém-criada no Facebook (“End of the World - Next hysteria?” [Fim do mundo - Próxima histeria?” (3)], após os incêndios na Amazônia, na Austrália, a extinção iminente por causa do “aquecimento global” e da pandemia do coronavírus, os raelianos convidam a apostar no qual será o próximo grande drama global. Nesse contexto, pode-se legitimamente especular sobre um futuro anúncio de uma ameaça extraterrestre por parte das instituições e governos acima mencionados, ou por outros.
Nota 1 : https://www.idf.il/en/minisites/israeli-air-force/top-secret-how-the-israel-air-force-thwarted-an-alien-invasion/
Nota 2 : https://raelianews.org/independence-day-why-so-much-hate.html
Nota 3 : https://www.facebook.com/End-of-the-world-Next-hysteria-101562444880948
Venezuela: Embargo, Coronavírus e Guerra – O Movimento Raeliano condena a hipocrisia e a responsabilidade criminosa ocidentais.
O Movimento Raeliano, mediante o seu coordenador da América Latina, David Uzal, condena a hipocrisia das nações ocidentais na forma como a Venezuela é tratada: “De um lado, haveria uma guerra contra um perigo devastador, uma ameaça inédita que justificaria medidas sanitárias excecionais e liberticidas e, por outro lado, estas mesmas nações que gritam que vem aí o lobo não moveram um único dedo para permitir que um país como a Venezuela se confronte a este “lobo” que seria a pandemia do Covid-19” declara David Uzal desde o seu confinamento em Caracas, onde veio com outros raelianos para assistir à “Universidade da Felicidade”, a reunião continental do Movimento Raeliano que tem lugar todos os anos num país da América Latina. A anterior foi na Argentina em março de 2019.
As atividades previstas de 15 a 22 de março não foram plenamente levadas a cabo devido ao confinamento decidido pelo governo venezuelano a partir de segunda-feira, 16 de março. Raelianos colombianos ficaram igualmente na Venezuela sem possibilidade de retorno ao seu país, devido às tensões entre ambas as nações, particularmente desde a integração da Colômbia na OTAN. “Os paramilitares assassinam quase diariamente dirigentes sindicalistas ou líderes sociais; as populações indígenas são despojadas dos seus recursos básicos e morrem de fome em lugares como em La Guajira; os narcotraficantes estão ativos por todo o lado, tudo isto sem que a comunidade internacional se indigne. Dizer que há uma dupla moral seria estar muito abaixo da realidade” declara Ángel Xue Gutiérrez, coordenador do Movimento Raeliano Colombiano, igualmente detido na Venezuela.
As medidas de confinamento, que se generalizaram na América Latina seguem as que foram decretadas pelos países ocidentais e prósperos, sem ter em conta o nível de desenvolvimento económico e das infraestruturas incomparavelmente inferior e que levará a uma terrível miséria nas classes mais desfavorecidas. Isto será atenuado na Venezuela devido às medidas de “bolsa alimentar” (bolsa Clap) destinadas a toda a população. “O paradoxo é que em alguns aspetos sofrerão aqui menos do que nos países vizinhos que têm os favores das potências ocidentais e onde o confinamento vai engendrar misérias muito superiores às da pandemia em si,” declara Ángel Xue. “Sem estas medidas drásticas e desproporcionadas, particularmente na França, Espanha e Itália, os países deste continente não as teriam tomado. Os governos tiveram de se submeter a uma opinião pública globalizada e amedrontada; ao pânico fomentado pelas autoridades de países influentes e propagado pelos grandes meios internacionais” acrescenta.
De qualquer forma, os efeitos da epidemia do Covid-19 serão devastadores em todo o continente, o que inclui a Venezuela que sofre um bloqueio imposto pelos mesmo estados que anunciam em alto e bom som que a humanidade se confronta a uma pandemia que obriga a uma solidariedade internacional… “Ou estes governos manifestam um alarmismo insincero ou são culpados de manter sanções que correspondem a uma classificação jurídica de criminosas, contra alguns países, incluindo a Venezuela,” declara David Uzal.
“Pudemos observar a capacidade de organização, de adaptação, de resiliência, sem esquecer a alegria de viver da população venezuelana que, apesar de sofrer com esta situação, está hoje mais bem preparada que a de qualquer outra nação contra a terrível crise económica que provocou a reação irracional a este vírus. O bloqueio enrijeceu este povo e o obrigou a desenvolver uma inteligência de sobrevivência muito superior à das populações dos países que lhe impuseram sanções. É provável que num futuro próximo, os venezuelanos poderão dar o exemplo àqueles que dão lições desde há demasiado tempo” conclui desde o seu exílio indefinido na Venezuela.
Também é neste contexto que os EUA levam a cabo as maiores manobras militares no mar das Caraíbas e no Pacífico próximo desde a invasão do Panamá em 1989. “Em caso de guerra, toda a região corre o risco de se afundar na violência, começando pela Colômbia, onde a situação social, dos Direitos Humanos e a frágil paz com a guerrilha vacilará, provocando distúrbios que irão provavelmente no sentido contrário à das esperanças dos EUA. Apesar das suas sete bases militares em solo colombiano, correm o risco de ser expulsos do país como o foram na Síria e como o são agora no Iraque. E celebrá-lo-emos!” conclui, por sua vez, Ángel Xue.
O Movimento Raeliano apoia um processo de descolonização radical desde continente ( www.descolonizacion.org ) que provoque uma mudança dos paradigmas que o mantêm num estado de subjugação mental, política, económica, militar e espiritual, sob as veleidades pós-coloniais e imperialistas euro-estadunidenses e com a cumplicidade das oligarquias locais.
As atividades previstas de 15 a 22 de março não foram plenamente levadas a cabo devido ao confinamento decidido pelo governo venezuelano a partir de segunda-feira, 16 de março. Raelianos colombianos ficaram igualmente na Venezuela sem possibilidade de retorno ao seu país, devido às tensões entre ambas as nações, particularmente desde a integração da Colômbia na OTAN. “Os paramilitares assassinam quase diariamente dirigentes sindicalistas ou líderes sociais; as populações indígenas são despojadas dos seus recursos básicos e morrem de fome em lugares como em La Guajira; os narcotraficantes estão ativos por todo o lado, tudo isto sem que a comunidade internacional se indigne. Dizer que há uma dupla moral seria estar muito abaixo da realidade” declara Ángel Xue Gutiérrez, coordenador do Movimento Raeliano Colombiano, igualmente detido na Venezuela.
As medidas de confinamento, que se generalizaram na América Latina seguem as que foram decretadas pelos países ocidentais e prósperos, sem ter em conta o nível de desenvolvimento económico e das infraestruturas incomparavelmente inferior e que levará a uma terrível miséria nas classes mais desfavorecidas. Isto será atenuado na Venezuela devido às medidas de “bolsa alimentar” (bolsa Clap) destinadas a toda a população. “O paradoxo é que em alguns aspetos sofrerão aqui menos do que nos países vizinhos que têm os favores das potências ocidentais e onde o confinamento vai engendrar misérias muito superiores às da pandemia em si,” declara Ángel Xue. “Sem estas medidas drásticas e desproporcionadas, particularmente na França, Espanha e Itália, os países deste continente não as teriam tomado. Os governos tiveram de se submeter a uma opinião pública globalizada e amedrontada; ao pânico fomentado pelas autoridades de países influentes e propagado pelos grandes meios internacionais” acrescenta.
De qualquer forma, os efeitos da epidemia do Covid-19 serão devastadores em todo o continente, o que inclui a Venezuela que sofre um bloqueio imposto pelos mesmo estados que anunciam em alto e bom som que a humanidade se confronta a uma pandemia que obriga a uma solidariedade internacional… “Ou estes governos manifestam um alarmismo insincero ou são culpados de manter sanções que correspondem a uma classificação jurídica de criminosas, contra alguns países, incluindo a Venezuela,” declara David Uzal.
“Pudemos observar a capacidade de organização, de adaptação, de resiliência, sem esquecer a alegria de viver da população venezuelana que, apesar de sofrer com esta situação, está hoje mais bem preparada que a de qualquer outra nação contra a terrível crise económica que provocou a reação irracional a este vírus. O bloqueio enrijeceu este povo e o obrigou a desenvolver uma inteligência de sobrevivência muito superior à das populações dos países que lhe impuseram sanções. É provável que num futuro próximo, os venezuelanos poderão dar o exemplo àqueles que dão lições desde há demasiado tempo” conclui desde o seu exílio indefinido na Venezuela.
Também é neste contexto que os EUA levam a cabo as maiores manobras militares no mar das Caraíbas e no Pacífico próximo desde a invasão do Panamá em 1989. “Em caso de guerra, toda a região corre o risco de se afundar na violência, começando pela Colômbia, onde a situação social, dos Direitos Humanos e a frágil paz com a guerrilha vacilará, provocando distúrbios que irão provavelmente no sentido contrário à das esperanças dos EUA. Apesar das suas sete bases militares em solo colombiano, correm o risco de ser expulsos do país como o foram na Síria e como o são agora no Iraque. E celebrá-lo-emos!” conclui, por sua vez, Ángel Xue.
O Movimento Raeliano apoia um processo de descolonização radical desde continente ( www.descolonizacion.org ) que provoque uma mudança dos paradigmas que o mantêm num estado de subjugação mental, política, económica, militar e espiritual, sob as veleidades pós-coloniais e imperialistas euro-estadunidenses e com a cumplicidade das oligarquias locais.
Rael: É melhor morrer livre do que viver sem liberdade
LAS VEGAS, 16 de abril – Numa declaração publicada a 30 de março, Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano declarou: “Governos que nos forçam, sob penalidade de repressão, a ficar entre quatro paredes na nossa casa violam o direito fundamental, garantido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de liberdade de movimento e ideias. Qualquer que seja a justificação: epidemias, guerra, terrorismo, etc., absolutamente nada justifica esta violação da nossa liberdade.”
Rael relembrou à sua audiência virtual que é importante respeitar as leis desde que as mesmas respeitem os direitos humanos. “As leis que não respeitam os direitos humanos não têm de ser respeitadas e devem ser consideradas nulas,” disse Rael. “Não nos esqueçamos que já houve leis que autorizavam a escravatura, segregação racial ou mesmo que obrigavam à delação de Judeus ou homossexuais à polícia. Claro que essas leis não devem ser respeitadas!”
Rael expressou o seu apoio aos líderes da Suíça, Bielorrússia e Coreia do Sul, por respeitarem a liberdade de movimento dos seus cidadãos.
“O movimento livre de pessoas e ideias também garante a liberdade de pôr a sua vida em perigo,” disse Rael. “Quer seja de sair de casa durante uma epidemia, escalar uma montanha, navegar durante uma tempestade no mar ou praticar desportos perigosos. Ninguém tem o direito de o impedir de arriscar a sua própria vida.”
Ele acrescentou “Para aqueles que aceitam esta “perda de liberdade”, conhecida como confinamento, a escolha é sua. Mas eles não devem culpar aqueles que saem à rua. De qualquer forma, os que ficam em casa ficam protegidos daqueles que saem. Por isso deixem aqueles que aceitam o risco de ser contaminados viver esse risco! É a sua liberdade enquanto vocês ficam em casa.”
Rael também expressou a sua grande preocupação pelos relatos de Raelianos de diferentes países que veem cidadãos ser maltratados pela polícia, se são apanhados por ela na rua.
“Na cidade de Tuchin, Colômbia, aqueles que são apanhados a ir à rua são castigados sendo presos pelos pés numa estrutura de madeira chamada de cepo, numa das praças públicas da cidade,” disse David Uzal, líder do Movimento Raeliano na América do Sul. “Infelizmente voltamos a práticas Medievais e o número de pessoas que passam fome aumenta.”
“As pessoas que caminham na rua são batidas e humilhadas na África do Sul,” disse Tai Ehoaum, líder do Movimento Raeliano em África.
Rael nos avisa frequentemente da necessidade de reduzir a sobrepopulação para a sobrevivência da Humanidade. “Se os humanos não eliminarem a sobrepopulação, a Ordem Natural tratará disso,” disse Rael.
“Temos de antecipar o advento de outros vírus infinitamente mais mortais que o COVID-19, que dizimarão a humanidade (poderá ser divida por 10). Ninguém se pode alegrar com a morte e o sofrimento daqueles que desaparecerão por causa desses vírus. Mas caberá à nova humanidade reduzida garantir que não permitamos que haja novamente uma sobrepopulação através de medidas mais rígidas de controlo da natalidade; caso contrário, a Ordem Natural tratará disso novamente,” concluiu Rael.
Rael relembrou à sua audiência virtual que é importante respeitar as leis desde que as mesmas respeitem os direitos humanos. “As leis que não respeitam os direitos humanos não têm de ser respeitadas e devem ser consideradas nulas,” disse Rael. “Não nos esqueçamos que já houve leis que autorizavam a escravatura, segregação racial ou mesmo que obrigavam à delação de Judeus ou homossexuais à polícia. Claro que essas leis não devem ser respeitadas!”
Rael expressou o seu apoio aos líderes da Suíça, Bielorrússia e Coreia do Sul, por respeitarem a liberdade de movimento dos seus cidadãos.
“O movimento livre de pessoas e ideias também garante a liberdade de pôr a sua vida em perigo,” disse Rael. “Quer seja de sair de casa durante uma epidemia, escalar uma montanha, navegar durante uma tempestade no mar ou praticar desportos perigosos. Ninguém tem o direito de o impedir de arriscar a sua própria vida.”
Ele acrescentou “Para aqueles que aceitam esta “perda de liberdade”, conhecida como confinamento, a escolha é sua. Mas eles não devem culpar aqueles que saem à rua. De qualquer forma, os que ficam em casa ficam protegidos daqueles que saem. Por isso deixem aqueles que aceitam o risco de ser contaminados viver esse risco! É a sua liberdade enquanto vocês ficam em casa.”
Rael também expressou a sua grande preocupação pelos relatos de Raelianos de diferentes países que veem cidadãos ser maltratados pela polícia, se são apanhados por ela na rua.
“Na cidade de Tuchin, Colômbia, aqueles que são apanhados a ir à rua são castigados sendo presos pelos pés numa estrutura de madeira chamada de cepo, numa das praças públicas da cidade,” disse David Uzal, líder do Movimento Raeliano na América do Sul. “Infelizmente voltamos a práticas Medievais e o número de pessoas que passam fome aumenta.”
“As pessoas que caminham na rua são batidas e humilhadas na África do Sul,” disse Tai Ehoaum, líder do Movimento Raeliano em África.
Rael nos avisa frequentemente da necessidade de reduzir a sobrepopulação para a sobrevivência da Humanidade. “Se os humanos não eliminarem a sobrepopulação, a Ordem Natural tratará disso,” disse Rael.
“Temos de antecipar o advento de outros vírus infinitamente mais mortais que o COVID-19, que dizimarão a humanidade (poderá ser divida por 10). Ninguém se pode alegrar com a morte e o sofrimento daqueles que desaparecerão por causa desses vírus. Mas caberá à nova humanidade reduzida garantir que não permitamos que haja novamente uma sobrepopulação através de medidas mais rígidas de controlo da natalidade; caso contrário, a Ordem Natural tratará disso novamente,” concluiu Rael.
Rael nomeia presidente Maduro "Guia honorário da humanidade"
LAS VEGAS, 31 de março de 2020 -- "Decidi conceder o título de “Guia honorário da humanidade” a Nicolás Maduro, presidente da Venezuela", declarou Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano, no dia 28 de março, sábado.
O presidente Maduro é o 94º guia honorário nomeado por Rael desde 1991. A lista de guias honorários já inclui três presidentes ou ex-presidentes de países da América do Sul: presidente Morales, presidente Chávez e presidente Correa.
"O presidente Maduro, assim como os presidentes Morales, Chávez e Correa tem se dedicado a combater o efeito da colonização nas suas sociedades e tentado limitar as poderosas interferências externas na administração dos seus países", explicou David Uzal, guia Raeliano e líder do Movimento Raeliano na América do Sul.
Num discurso proferido em 2013, Rael encorajou a aliança das ex-colónias a liderar uma descolonização pacífica: "Eu apoio totalmente a des-americanização", disse Rael. "Deve-se criar um movimento de ex-vítimas do imperialismo e do colonialismo euro-americano. Uma aliança de todas as vítimas agrupando a China, a Índia e a Rússia com todos os países árabes, africanos e latino-americanos seria impossível para atacar os imperialistas euro-americanos que se ocultam atrás da OTAN. (Como geralmente fazem quando qualquer país ousa questionar seu domínio.) É hora de os descendentes dos colonialistas, criminosos esclavagistas, pagarem realmente pelos crimes que cometeram", acrescentou.
"A acusação e o apelo dos EUA para a captura do presidente Maduro é mais um episódio desse imperialismo sem fim que está impedindo que grandes populações, como os venezuelanos, vivam de acordo com a sua cultura e as suas decisões políticas internas", concluiu Uzal. "Os raelianos sentem-se honrados em receber o presidente Maduro como Guia honorário para a humanidade".
O presidente Maduro é o 94º guia honorário nomeado por Rael desde 1991. A lista de guias honorários já inclui três presidentes ou ex-presidentes de países da América do Sul: presidente Morales, presidente Chávez e presidente Correa.
"O presidente Maduro, assim como os presidentes Morales, Chávez e Correa tem se dedicado a combater o efeito da colonização nas suas sociedades e tentado limitar as poderosas interferências externas na administração dos seus países", explicou David Uzal, guia Raeliano e líder do Movimento Raeliano na América do Sul.
Num discurso proferido em 2013, Rael encorajou a aliança das ex-colónias a liderar uma descolonização pacífica: "Eu apoio totalmente a des-americanização", disse Rael. "Deve-se criar um movimento de ex-vítimas do imperialismo e do colonialismo euro-americano. Uma aliança de todas as vítimas agrupando a China, a Índia e a Rússia com todos os países árabes, africanos e latino-americanos seria impossível para atacar os imperialistas euro-americanos que se ocultam atrás da OTAN. (Como geralmente fazem quando qualquer país ousa questionar seu domínio.) É hora de os descendentes dos colonialistas, criminosos esclavagistas, pagarem realmente pelos crimes que cometeram", acrescentou.
"A acusação e o apelo dos EUA para a captura do presidente Maduro é mais um episódio desse imperialismo sem fim que está impedindo que grandes populações, como os venezuelanos, vivam de acordo com a sua cultura e as suas decisões políticas internas", concluiu Uzal. "Os raelianos sentem-se honrados em receber o presidente Maduro como Guia honorário para a humanidade".
Os Raelianos respondem às observações depreciativas de Erich von Däniken
Na sequência das observações relatadas a 22 de fevereiro por um artigo no jornal português Expresso com o título explícito: “"Alguns idiotas vêm e transformam isto dos alienígenas numa religião. Não tem nada a ver com religião", diz Erich von Däniken”, o Movimento Raeliano decidiu responder sob a forma de um convite para confrontar publicamente a tese dele, segundo a qual os extraterrestres teriam numa época remota visitado e influenciado a humanidade, com a sua, na qual a humanidade foi criada cientificamente por uma civilização vinda do céu.
“É sempre surpreendente ouvir aqueles que passam a sua vida a tentar demonstrar que os extraterrestres estiveram presentes em tempos remotos, na época em que foram criadas as grandes civilizações antigas e as religiões que delas saíram, algumas das quais praticadas ainda hoje em dia, criticar os Raelianos com um tom de distanciamento pomposo e ao mesmo tempo inseguro, por misturar ufologia e religião. Isso é curioso, incoerente e mesmo idiota!” declara David Uzal, responsável do Movimento Raeliano para os países lusófonos, e que assistiu há vários anos à conferência do investigador suíço no Rio de Janeiro.
“Os Raelianos mantiveram sempre uma interação cordial com Erich von Däniken, cada um sabendo onde se encontrava o limite com o outro. Hoje, este limite foi inconvenientemente ultrapassado por uma das partes, e seria difícil de entender que ficássemos calados quanto a isso. Von Däniken queixa-se que os arqueólogos se recusam a debater-se com ele. Aceitará ele debater-se connosco?” declara Marco Antunes, arquiteto do Movimento Raeliano que assistiu à conferência dada por Von Däniken em Lisboa.
O Movimento Raeliano explica como toda a vida na Terra foi criada cientificamente por uma civilização vinda de outro planeta, tal como foi descrito de maneira simplista pelos povos mantidos na ignorância científica e tecnológica, em todos os relatos criacionistas, orais ou escritos, sendo o Gênesis o mais conhecido, no qual os criadores são desde a primeira frase chamados de “Elohim”, um termo plural que significa em antigo hebraico: “aqueles que vieram do céu”. Esses seres deixaram forçosamente vestígios, que são possíveis de encontrar, nomeadamente nos achados arqueológicos, como fez excelentemente Erich von Däniken. No entanto, considerar, como ele o deixou entender, que as suas pesquisas estariam na origem da formação de uma religião por Rael, é dar prova de uma imensa ignorância quanto ao que é o Movimento Raeliano, para o qual as provas arqueológicas constituem apenas um elemento de conhecimento, entre outros, incluídos numa cosmogonia e uma cosmologia à luz das quais os paradigmas quanto ao universo e à vida – da sua origem ao seu significado – tomam um significado renovado. Também, “o facto de os extraterrestres terem estado realmente entre nós há milénios atrás não é propriedade de ninguém, não mais dos Raelianos do que de Erich von Däniken, e Rael pode ser entendido, tal como fazem os Raelianos, como a manifestação mais recente desta relação entre o nosso mundo e o deles, o que comporta necessariamente uma dimensão religiosa, e não unicamente cognitiva” declara a física Natália Morais.
Erich von Däniken diz ainda acreditar em deus e que o seu “deus é só um. Não há deuses". “Para alguém que escreveu que Os Deuses Eram Astronautas e que fala do “veículo” com “luzes” que se aproxima de Moisés, não está nada mau!” conclui David Uzal.
“É sempre surpreendente ouvir aqueles que passam a sua vida a tentar demonstrar que os extraterrestres estiveram presentes em tempos remotos, na época em que foram criadas as grandes civilizações antigas e as religiões que delas saíram, algumas das quais praticadas ainda hoje em dia, criticar os Raelianos com um tom de distanciamento pomposo e ao mesmo tempo inseguro, por misturar ufologia e religião. Isso é curioso, incoerente e mesmo idiota!” declara David Uzal, responsável do Movimento Raeliano para os países lusófonos, e que assistiu há vários anos à conferência do investigador suíço no Rio de Janeiro.
“Os Raelianos mantiveram sempre uma interação cordial com Erich von Däniken, cada um sabendo onde se encontrava o limite com o outro. Hoje, este limite foi inconvenientemente ultrapassado por uma das partes, e seria difícil de entender que ficássemos calados quanto a isso. Von Däniken queixa-se que os arqueólogos se recusam a debater-se com ele. Aceitará ele debater-se connosco?” declara Marco Antunes, arquiteto do Movimento Raeliano que assistiu à conferência dada por Von Däniken em Lisboa.
O Movimento Raeliano explica como toda a vida na Terra foi criada cientificamente por uma civilização vinda de outro planeta, tal como foi descrito de maneira simplista pelos povos mantidos na ignorância científica e tecnológica, em todos os relatos criacionistas, orais ou escritos, sendo o Gênesis o mais conhecido, no qual os criadores são desde a primeira frase chamados de “Elohim”, um termo plural que significa em antigo hebraico: “aqueles que vieram do céu”. Esses seres deixaram forçosamente vestígios, que são possíveis de encontrar, nomeadamente nos achados arqueológicos, como fez excelentemente Erich von Däniken. No entanto, considerar, como ele o deixou entender, que as suas pesquisas estariam na origem da formação de uma religião por Rael, é dar prova de uma imensa ignorância quanto ao que é o Movimento Raeliano, para o qual as provas arqueológicas constituem apenas um elemento de conhecimento, entre outros, incluídos numa cosmogonia e uma cosmologia à luz das quais os paradigmas quanto ao universo e à vida – da sua origem ao seu significado – tomam um significado renovado. Também, “o facto de os extraterrestres terem estado realmente entre nós há milénios atrás não é propriedade de ninguém, não mais dos Raelianos do que de Erich von Däniken, e Rael pode ser entendido, tal como fazem os Raelianos, como a manifestação mais recente desta relação entre o nosso mundo e o deles, o que comporta necessariamente uma dimensão religiosa, e não unicamente cognitiva” declara a física Natália Morais.
Erich von Däniken diz ainda acreditar em deus e que o seu “deus é só um. Não há deuses". “Para alguém que escreveu que Os Deuses Eram Astronautas e que fala do “veículo” com “luzes” que se aproxima de Moisés, não está nada mau!” conclui David Uzal.
Dia Internacional para a Educação Sexual desde a Infância: mobilização contra a interferência religiosa e política.
Genebra, 18 de novembro de 2019 – 20 de novembro marca o Dia Universal da Criança das Nações Unidas e o quinto aniversário do dia Internacional para a Educação Sexual, promovendo a Educação Sexual desde a infância, tal como recomendado por especialistas de vários relatórios de investigação de instituições internacionais, incluindo UNESCO e o Gabinete Europeu da OMS.
“A educação com ênfase na sexualidade e no prazer desde a infância é um direito humano e uma necessidade absoluta para proteger meninas e meninos pequenos da discriminação e do abuso e para que eles aprendam a ter respeito por si próprios e pelos outros,” disse Clémence Linard, M.A.Ed, sexóloga e porta-voz para o Dia da Educação Sexual. “Ainda assim, apesar das recomendações baseadas em investigação científica, a posição de instituições tais como a UNESCO e de muitos países se enfraquece sempre que há interferência religiosa nesta questão da educação sexual,” continuou a porta-voz.
“Nenhuma pressão religiosa ou política regressiva deveria influenciar a ciência e a investigação, e isto é especialmente verdade para a educação e a sexualidade.”
Clémence Linard lembra-nos que em 2009, a UNESCO censurou um dos seus relatórios acerca da educação sexual, nomeadamente a parte que inclui explicação sobre a masturbação desde os 5 anos de idade, na sequência da pressão exercida por lóbis religiosos.
“Uma instituição internacional como a UNESCO deveria ser laica e impermeável a qualquer tipo de pressão religiosa,” disse. “O diretor geral desta instituição, no entanto, parece ter um vínculo especial com o representante da Igreja Católica, com quem ela se encontrou recentemente, enquanto que, de acordo com a agenda oficial, isto não é o caso para outros líderes religiosos,” salientou a porta voz.
Esta passagem, censurada pela UNESCO, ainda não foi republicada na versão atualizada do relatório de 2018, ainda que o Gabinete Europeu da OMS o tenha publicado, defendendo esta explicação desde a infância.
“A interferência político-religiosa é prevalente em muitos países, quando se trata de educação sexual,” acrescentou Clémence Linard. “Temos exemplos significativos na Polónia, Quebeque, Gana e África do Sul.”
Ela explica que na Polónia, a lei está a ser ratificada para banir e condenar à prisão quem fale de educação sexual, incluindo profissionais de saúde e educação. “Isto é uma situação muito séria. A Polónia é um dos últimos pilares do Cristianismo na Europa e uma força ameaçadora contra as correntes laicas e ateias, as quais o partido no poder apoia, neste momento,” expressou o coordenador do Dia da Educação Sexual na Polónia.
Clémence Linard também declarou que estudantes quebequenses podem ser removidos de aulas de Educação Sexual por razões religiosas, e que em África, são fortes as pressões religiosas, particularmente no Gana, um país pioneiro em termos da aplicação da educação sexual, e na África do Sul.
“A lei do silêncio, tabus e estigma acerca da Educação Sexual levaram à epidemia do SIDA no mundo e causam um grande sofrimento emocional em adolescentes, tal como em adultos, que não podem viver o que querem com satisfação, impedidos pelos seus líderes religiosos, alguns com a cumplicidade de instituições e poderes políticos. Ignorando dados científicos, promovem informação incorreta e desatualizada. Eles são responsáveis pelo sofrimento desnecessário de milhões de pessoas,” acrescentou a porta voz. “Os princípios diretores dos relatórios científicos são grandes passos em frente e devem ser aplicados sem serem censurados para assegurar que meninas e meninos pequenos sejam informados e protegidos desde a infância através de uma abordagem educacional apropriada,” concluiu.
O Movimento Raeliano lançou o Dia da Educação Sexual em 2015 como parte de uma campanha de sensibilização internacional para a educação sexual e para denunciar a censura – relacionada com pressões religiosas – e um apelo à republicação dos princípios diretores originais da UNESCO no que respeita à educação sexual.
“A educação com ênfase na sexualidade e no prazer desde a infância é um direito humano e uma necessidade absoluta para proteger meninas e meninos pequenos da discriminação e do abuso e para que eles aprendam a ter respeito por si próprios e pelos outros,” disse Clémence Linard, M.A.Ed, sexóloga e porta-voz para o Dia da Educação Sexual. “Ainda assim, apesar das recomendações baseadas em investigação científica, a posição de instituições tais como a UNESCO e de muitos países se enfraquece sempre que há interferência religiosa nesta questão da educação sexual,” continuou a porta-voz.
“Nenhuma pressão religiosa ou política regressiva deveria influenciar a ciência e a investigação, e isto é especialmente verdade para a educação e a sexualidade.”
Clémence Linard lembra-nos que em 2009, a UNESCO censurou um dos seus relatórios acerca da educação sexual, nomeadamente a parte que inclui explicação sobre a masturbação desde os 5 anos de idade, na sequência da pressão exercida por lóbis religiosos.
“Uma instituição internacional como a UNESCO deveria ser laica e impermeável a qualquer tipo de pressão religiosa,” disse. “O diretor geral desta instituição, no entanto, parece ter um vínculo especial com o representante da Igreja Católica, com quem ela se encontrou recentemente, enquanto que, de acordo com a agenda oficial, isto não é o caso para outros líderes religiosos,” salientou a porta voz.
Esta passagem, censurada pela UNESCO, ainda não foi republicada na versão atualizada do relatório de 2018, ainda que o Gabinete Europeu da OMS o tenha publicado, defendendo esta explicação desde a infância.
“A interferência político-religiosa é prevalente em muitos países, quando se trata de educação sexual,” acrescentou Clémence Linard. “Temos exemplos significativos na Polónia, Quebeque, Gana e África do Sul.”
Ela explica que na Polónia, a lei está a ser ratificada para banir e condenar à prisão quem fale de educação sexual, incluindo profissionais de saúde e educação. “Isto é uma situação muito séria. A Polónia é um dos últimos pilares do Cristianismo na Europa e uma força ameaçadora contra as correntes laicas e ateias, as quais o partido no poder apoia, neste momento,” expressou o coordenador do Dia da Educação Sexual na Polónia.
Clémence Linard também declarou que estudantes quebequenses podem ser removidos de aulas de Educação Sexual por razões religiosas, e que em África, são fortes as pressões religiosas, particularmente no Gana, um país pioneiro em termos da aplicação da educação sexual, e na África do Sul.
“A lei do silêncio, tabus e estigma acerca da Educação Sexual levaram à epidemia do SIDA no mundo e causam um grande sofrimento emocional em adolescentes, tal como em adultos, que não podem viver o que querem com satisfação, impedidos pelos seus líderes religiosos, alguns com a cumplicidade de instituições e poderes políticos. Ignorando dados científicos, promovem informação incorreta e desatualizada. Eles são responsáveis pelo sofrimento desnecessário de milhões de pessoas,” acrescentou a porta voz. “Os princípios diretores dos relatórios científicos são grandes passos em frente e devem ser aplicados sem serem censurados para assegurar que meninas e meninos pequenos sejam informados e protegidos desde a infância através de uma abordagem educacional apropriada,” concluiu.
O Movimento Raeliano lançou o Dia da Educação Sexual em 2015 como parte de uma campanha de sensibilização internacional para a educação sexual e para denunciar a censura – relacionada com pressões religiosas – e um apelo à republicação dos princípios diretores originais da UNESCO no que respeita à educação sexual.
O Movimento Raeliano felicita Jean Wyllys pela sua visita a Portugal
O Movimento Raeliano português dá as boas vindas ao ex-deputado federal Jean Wyllys a Portugal, onde dará um curso na universidade de Coimbra a partir do dia 26.
O movimento Raeliano que é a única religião (ateia) do mundo que promove ativamente a diversidade sexual ( http://es.aramis-international.org/page.php?11 ) releva o imenso trabalho de Jean Wyllys a favor das minorias sexuais no Brasil.
“Também nos lembramos do apoio que Jean nos proporcionou nos trâmites com o governo brasileiro, no caso do nosso pedido de extraterritorialidade para a “Embaixada Extraterrestre”” declara David Uzal coordenador do Movimento Raeliano no Brasil na época do seu encontro com Jean Wyllys (veja as fotos abaixo).
O Movimento Raeliano fundado, em 1973, por RAEL, na França tem como objetivo divulgar a informação quanto à origem cientifica de toda a vida na Terra e de construir uma Embaixada onde os criadores do céu – extraterrestres chamados de Elohim na Bíblia, que em hebraico antigo significa “aqueles que vieram do céu” – serão oficialmente bem-vindos. Esta embaixada deverá beneficiar da extraterritorialidade como qualquer outra embaixada, assim como dos demais estatutos especificados na convenção de Viena sobre relações diplomáticas.
O pedido foi igualmente transmitido ao Governo português e uma apresentação do projeto elaborado pelo arquiteto português Marco Antunes teve lugar no hotel Tivoli em abril 2015 (veja por exemplo o programa: 5 para a meia noite https://www.youtube.com/watch?v=rwDs4Qt_xi8)
“Jean Wyllys será bem-vindo à Universidade da Felicidade Raeliana, o nosso encontro anual e continental, que terá lugar em agosto na Itália” acrescenta Uzal.
O movimento Raeliano que é a única religião (ateia) do mundo que promove ativamente a diversidade sexual ( http://es.aramis-international.org/page.php?11 ) releva o imenso trabalho de Jean Wyllys a favor das minorias sexuais no Brasil.
“Também nos lembramos do apoio que Jean nos proporcionou nos trâmites com o governo brasileiro, no caso do nosso pedido de extraterritorialidade para a “Embaixada Extraterrestre”” declara David Uzal coordenador do Movimento Raeliano no Brasil na época do seu encontro com Jean Wyllys (veja as fotos abaixo).
O Movimento Raeliano fundado, em 1973, por RAEL, na França tem como objetivo divulgar a informação quanto à origem cientifica de toda a vida na Terra e de construir uma Embaixada onde os criadores do céu – extraterrestres chamados de Elohim na Bíblia, que em hebraico antigo significa “aqueles que vieram do céu” – serão oficialmente bem-vindos. Esta embaixada deverá beneficiar da extraterritorialidade como qualquer outra embaixada, assim como dos demais estatutos especificados na convenção de Viena sobre relações diplomáticas.
O pedido foi igualmente transmitido ao Governo português e uma apresentação do projeto elaborado pelo arquiteto português Marco Antunes teve lugar no hotel Tivoli em abril 2015 (veja por exemplo o programa: 5 para a meia noite https://www.youtube.com/watch?v=rwDs4Qt_xi8)
“Jean Wyllys será bem-vindo à Universidade da Felicidade Raeliana, o nosso encontro anual e continental, que terá lugar em agosto na Itália” acrescenta Uzal.
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