O “Projeto Embaixada para Extraterrestres” aplaude San Marino pela aprovação do Projeto Titan!
Nações Unidas serão solicitadas a estabelecer um Instituto de
Pesquisa de OVNIs em San Marino
Nova Iorque, 23 de janeiro de 2023 — O "Projeto Embaixada par
Extraterrestres" (Embassy for Extraterrestrials Project, E4ET) gostaria
de congratular em primeiro lugar Paolo Guizzardi, o fundador do
Projeto Titan, e todos aqueles que estiveram com ele em todas as
etapas que levaram a esta votação histórica do Parlamento de San
Marino em 19 de janeiro de 2023.
“Esta é uma vitória essencial para o Projeto Titan, que permitirá que
uma proposta de criação de um escritório permanente em San Marino
dedicado ao estudo científico de OVNIs (também conhecido como
Unidentified Aerial Phenomena, UAP) seja submetida à ONU”, afirmou
Daniel Turcotte, diretor geral de E4ET. É importante notar que a única
vez que as Nações Unidas foram solicitadas para discutir o fenómeno
OVNI foi em 1978 pelo então Primeiro Ministro de Granada, mas os seus esforços infelizmente falharam.
“O Projeto Titan faz parte de um consórcio internacional que deseja
tornar os UAP um tópico do discurso global. Portanto, como a ONU
responderá a esta proposta ainda não se sabe, mas porque cada vez
mais governos têm divulgado informações sobre UAP, de outra forma
mantidas em sigilo até agora, e porque a perceção geral sobre o
fenómeno OVNI nunca foi tão positiva, isso torna o terreno mais
favorável do que em 1978", acrescentou Turcotte.
O "Projeto da Embaixada para Extraterrestres" deixou claro que irá
monitorar o progresso do Projeto Titan muito de perto, e se a
Assembleia Geral da ONU responder favoravelmente, espera
participar em quaisquer discussões e decisões relacionadas ao
fenómeno OVNI. O E4ET tem o apoio de mais de 20 organizações,
totalizando mais de meio milhão de pessoas e incluindo cerca de 250
cientistas em todo o mundo.
“Os OVNIs são importantes, mas são apenas metade da história, e a
minha esperança é que em breve comecemos a nos perguntar quem
está dentro desses OVNIs e por que eles estão nos visitando, porque
a realidade é que os avistamentos de OVNIs e os círculos nas plantações estão aumentando e não podemos mais ficar indiferentes a
este facto. Esta civilização avançada está nos preparando para um
eventual contacto? Acreditamos que sim. E a melhor forma de
oficializar esse contacto é construir uma Embaixada para recebê-los
com o devido marco diplomático e protocolo que temos promovido nos
últimos 12 anos”, finalizou Turcotte.
Artigo original sobre o Projeto Titan:
https://www.liberationtimes.com/home/project-titan-approved-by-sanmarino-ufos-set-to-be-discussed-at-united-nations-for-first-time-since-
1978
Link para o artigo original no LinkedIn (em inglês):
https://www.linkedin.com/pulse/embassy-extraterrestrials-projectapplauds-san-marinos-turcotte/?
fbclid=IwAR1tCVitKG6axga55iN7SiJmlhxkPGlSwxCj6GzIuZArjVZ9hyB
7akoOVr8
www.ETembassy.org
www.Elohimembassy.org
www.rael.org
Pesquisa de OVNIs em San Marino
Nova Iorque, 23 de janeiro de 2023 — O "Projeto Embaixada par
Extraterrestres" (Embassy for Extraterrestrials Project, E4ET) gostaria
de congratular em primeiro lugar Paolo Guizzardi, o fundador do
Projeto Titan, e todos aqueles que estiveram com ele em todas as
etapas que levaram a esta votação histórica do Parlamento de San
Marino em 19 de janeiro de 2023.
“Esta é uma vitória essencial para o Projeto Titan, que permitirá que
uma proposta de criação de um escritório permanente em San Marino
dedicado ao estudo científico de OVNIs (também conhecido como
Unidentified Aerial Phenomena, UAP) seja submetida à ONU”, afirmou
Daniel Turcotte, diretor geral de E4ET. É importante notar que a única
vez que as Nações Unidas foram solicitadas para discutir o fenómeno
OVNI foi em 1978 pelo então Primeiro Ministro de Granada, mas os seus esforços infelizmente falharam.
“O Projeto Titan faz parte de um consórcio internacional que deseja
tornar os UAP um tópico do discurso global. Portanto, como a ONU
responderá a esta proposta ainda não se sabe, mas porque cada vez
mais governos têm divulgado informações sobre UAP, de outra forma
mantidas em sigilo até agora, e porque a perceção geral sobre o
fenómeno OVNI nunca foi tão positiva, isso torna o terreno mais
favorável do que em 1978", acrescentou Turcotte.
O "Projeto da Embaixada para Extraterrestres" deixou claro que irá
monitorar o progresso do Projeto Titan muito de perto, e se a
Assembleia Geral da ONU responder favoravelmente, espera
participar em quaisquer discussões e decisões relacionadas ao
fenómeno OVNI. O E4ET tem o apoio de mais de 20 organizações,
totalizando mais de meio milhão de pessoas e incluindo cerca de 250
cientistas em todo o mundo.
“Os OVNIs são importantes, mas são apenas metade da história, e a
minha esperança é que em breve comecemos a nos perguntar quem
está dentro desses OVNIs e por que eles estão nos visitando, porque
a realidade é que os avistamentos de OVNIs e os círculos nas plantações estão aumentando e não podemos mais ficar indiferentes a
este facto. Esta civilização avançada está nos preparando para um
eventual contacto? Acreditamos que sim. E a melhor forma de
oficializar esse contacto é construir uma Embaixada para recebê-los
com o devido marco diplomático e protocolo que temos promovido nos
últimos 12 anos”, finalizou Turcotte.
Artigo original sobre o Projeto Titan:
https://www.liberationtimes.com/home/project-titan-approved-by-sanmarino-ufos-set-to-be-discussed-at-united-nations-for-first-time-since-
1978
Link para o artigo original no LinkedIn (em inglês):
https://www.linkedin.com/pulse/embassy-extraterrestrials-projectapplauds-san-marinos-turcotte/?
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O Movimento Raeliano planeia construir o Terceiro Templo perto de Jerusalém - As plantas e o cronograma serão finalmente revelados pelos VERDADEIROS JUDEUS a 18 de setembro
Uma das missões confiadas a Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano e anunciado Mashiach, é construir o Terceiro Templo para receber os Elohim (cientistas que criaram toda a vida na terra, incluindo os seres humanos) entre seus descendentes. — O Povo de Israel: “Os filhos de Elohim e as mulheres da Terra”, como mencionado em Bereshit: 6:2.
O pedido estipula que este Terceiro Templo seja construído preferencialmente perto de Jerusalém. Para tal, o Movimento Raeliano já solicitou sete vezes um terreno para estabelecer a sua Embaixada em Israel e foi negado sete vezes.
“Sete anos atrás, no dia 21 do mês de Ab 5775 (6 de agosto de 2015), ano da Shmita, YHWH Elohim pela boca de Raël – Seu último Mensageiro e tão esperado Mashiach – declarou que a proteção inicialmente concedida para Israel pelos Elohim foi removida”, afirmou Leon Mellul, rabino-chefe Raeliano.
Vale a pena ressaltar que, sete anos após esta declaração, (neste ano de 5782 terminando também com o Shmita) o ex-primeiro-ministro Ehud Barak afirmou que o Estado de Israel deixaria de existir antes de seu 80º aniversário.
“A maldição dos 80 anos que motivou a declaração de Barak é fácil de explicar quando consideramos a natureza ‘artificial’ do Estado de Israel. Artificial, porque a sua própria existência e sobrevivência só é possível através da proteção dos Elohim, e essa proteção se baseia na condição de que o Terceiro templo seja construído em Israel”, explicou Mellul. “Infelizmente, o povo de Israel se perdeu e perdeu a sua verdadeira missão de revelar a verdade sobre os Elohim e preparar seu retorno à Terra. É precisamente por isso que esta missão foi dada a Rael e a todos aqueles que reconhecem os Elohim como nossos Criadores. Eles SÃO os ‘verdadeiros judeus’ – aqueles que Raël reuniu e continuará a reunir”, acrescentou Mellul.
Segundo Mellul, numa última tentativa de salvar o Estado de Israel, o Estado judeu deveria ceder um terreno para construir o Terceiro Templo. Mas depois de sete recusas, o Mashiach decidiu mandar algumas agências israelenses de desenvolvimento imobiliário para encontrar a terra solicitada perto de Jerusalém. E A TERRA JÁ FOI ENCONTRADA! ‘’Esta é uma ótima notícia, porque agora podemos começar a abordar as autoridades em Jerusalém e apresentá-las com os planos gerais para a construção do Terceiro Templo”, explicou Mellul.
A conferência, marcada para 18 de setembro às 21h, horário de Jerusalém, cobrirá todos os aspetos deste empreendimento único; os projetos, o calendário e os últimos passos necessários com o governo israelense. “Se o governo israelense e os rabinos se recusarem a reconhecer Mashiach Rael como o último Mensageiro dos Elohim, e ajudá-lo a construir o Terceiro Templo, será o fim do Estado de Israel e a última Galut (Diáspora) para o povo de Israel.” acrescentou Mellul, que será um dos palestrantes da conferência, em conjunto com Daniel Turcotte, líder do Projeto da Embaixada dos Elohim.
"Ouça ô Israel, a sobrevivência do Estado de Israel está nas suas mãos, pois esta é a sua última oportunidade. Os primeiros-ministros e rabinos que já recusaram ou que recusariam novamente este último pedido serão responsáveis e únicos responsáveis pela destruição do Estado de Israel nos próximos seis anos”, concluiu Mellul.
O pedido estipula que este Terceiro Templo seja construído preferencialmente perto de Jerusalém. Para tal, o Movimento Raeliano já solicitou sete vezes um terreno para estabelecer a sua Embaixada em Israel e foi negado sete vezes.
“Sete anos atrás, no dia 21 do mês de Ab 5775 (6 de agosto de 2015), ano da Shmita, YHWH Elohim pela boca de Raël – Seu último Mensageiro e tão esperado Mashiach – declarou que a proteção inicialmente concedida para Israel pelos Elohim foi removida”, afirmou Leon Mellul, rabino-chefe Raeliano.
Vale a pena ressaltar que, sete anos após esta declaração, (neste ano de 5782 terminando também com o Shmita) o ex-primeiro-ministro Ehud Barak afirmou que o Estado de Israel deixaria de existir antes de seu 80º aniversário.
“A maldição dos 80 anos que motivou a declaração de Barak é fácil de explicar quando consideramos a natureza ‘artificial’ do Estado de Israel. Artificial, porque a sua própria existência e sobrevivência só é possível através da proteção dos Elohim, e essa proteção se baseia na condição de que o Terceiro templo seja construído em Israel”, explicou Mellul. “Infelizmente, o povo de Israel se perdeu e perdeu a sua verdadeira missão de revelar a verdade sobre os Elohim e preparar seu retorno à Terra. É precisamente por isso que esta missão foi dada a Rael e a todos aqueles que reconhecem os Elohim como nossos Criadores. Eles SÃO os ‘verdadeiros judeus’ – aqueles que Raël reuniu e continuará a reunir”, acrescentou Mellul.
Segundo Mellul, numa última tentativa de salvar o Estado de Israel, o Estado judeu deveria ceder um terreno para construir o Terceiro Templo. Mas depois de sete recusas, o Mashiach decidiu mandar algumas agências israelenses de desenvolvimento imobiliário para encontrar a terra solicitada perto de Jerusalém. E A TERRA JÁ FOI ENCONTRADA! ‘’Esta é uma ótima notícia, porque agora podemos começar a abordar as autoridades em Jerusalém e apresentá-las com os planos gerais para a construção do Terceiro Templo”, explicou Mellul.
A conferência, marcada para 18 de setembro às 21h, horário de Jerusalém, cobrirá todos os aspetos deste empreendimento único; os projetos, o calendário e os últimos passos necessários com o governo israelense. “Se o governo israelense e os rabinos se recusarem a reconhecer Mashiach Rael como o último Mensageiro dos Elohim, e ajudá-lo a construir o Terceiro Templo, será o fim do Estado de Israel e a última Galut (Diáspora) para o povo de Israel.” acrescentou Mellul, que será um dos palestrantes da conferência, em conjunto com Daniel Turcotte, líder do Projeto da Embaixada dos Elohim.
"Ouça ô Israel, a sobrevivência do Estado de Israel está nas suas mãos, pois esta é a sua última oportunidade. Os primeiros-ministros e rabinos que já recusaram ou que recusariam novamente este último pedido serão responsáveis e únicos responsáveis pela destruição do Estado de Israel nos próximos seis anos”, concluiu Mellul.
Rael entrega título de guia honorário a Elon Musk
Las Vegas, 3 de maio de 2022 — “Decidi conceder o título de Guia Honorário da Humanidade a Elon Musk”, disse Raël, líder espiritual do Movimento Raeliano Internacional (IRM), em comunicado divulgado esta semana pelo IRM.
“Musk, que recentemente se apelidou de absolutista da liberdade de expressão, através de sua compra do Twitter, espera trazer uma era renovada nas redes sociais”, disse Thomas Kaenzig, guia Raeliano e líder do Movimento Raeliano dos EUA. “Após anos de uma importante moderação de conteúdo por todas as principais plataformas, que estão nas mãos de muito poucas empresas, o direito humano fundamental de liberdade de expressão foi cada vez mais sufocado”, explicou Kaenzig. “Esperamos que a aquisição do Twitter por Musk signifique que a maré está mudando.”
Ele disse que as próprias contas nas redes sociais de Raël foram restringidas várias vezes nos últimos anos e tem vindo a apontar os perigos da grande tirania da tecnologia em várias ocasiões.
Há alguns anos, quando o Facebook suspendeu a proibição de fotos de mulheres amamentando, Raël comentou: “É hora de que o Facebook também suspenda a proibição de fotos de mulheres em topless. Essa proibição é uma política muito estúpida e sexista, já que os homens podem mostrar seus torsos livremente nas suas fotos”.
Após a exclusão por parte do YouTube de vídeos alegando fraude eleitoral em 2020, Raël disse: “Com cada vez mais censura, o YouTube não é mais o símbolo da liberdade. É hora de encontrar substitutos.”
E quando o preço das ações do Twitter caiu no ano passado após a proibição da conta do ex-presidente Donald Trump, Raël chamou esse declínio de “a melhor punição possível para os censores”.
Kaenzig explicou que a liberdade de expressão é um direito humano fundamental, desde que essa expressão não seja violenta. “Como raelianos, somos antes de tudo amantes da liberdade e, como Voltaire disse uma vez: ‘Posso não concordar com o que você tem a dizer, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo'”, concluiu Kaenzig.
“Musk, que recentemente se apelidou de absolutista da liberdade de expressão, através de sua compra do Twitter, espera trazer uma era renovada nas redes sociais”, disse Thomas Kaenzig, guia Raeliano e líder do Movimento Raeliano dos EUA. “Após anos de uma importante moderação de conteúdo por todas as principais plataformas, que estão nas mãos de muito poucas empresas, o direito humano fundamental de liberdade de expressão foi cada vez mais sufocado”, explicou Kaenzig. “Esperamos que a aquisição do Twitter por Musk signifique que a maré está mudando.”
Ele disse que as próprias contas nas redes sociais de Raël foram restringidas várias vezes nos últimos anos e tem vindo a apontar os perigos da grande tirania da tecnologia em várias ocasiões.
Há alguns anos, quando o Facebook suspendeu a proibição de fotos de mulheres amamentando, Raël comentou: “É hora de que o Facebook também suspenda a proibição de fotos de mulheres em topless. Essa proibição é uma política muito estúpida e sexista, já que os homens podem mostrar seus torsos livremente nas suas fotos”.
Após a exclusão por parte do YouTube de vídeos alegando fraude eleitoral em 2020, Raël disse: “Com cada vez mais censura, o YouTube não é mais o símbolo da liberdade. É hora de encontrar substitutos.”
E quando o preço das ações do Twitter caiu no ano passado após a proibição da conta do ex-presidente Donald Trump, Raël chamou esse declínio de “a melhor punição possível para os censores”.
Kaenzig explicou que a liberdade de expressão é um direito humano fundamental, desde que essa expressão não seja violenta. “Como raelianos, somos antes de tudo amantes da liberdade e, como Voltaire disse uma vez: ‘Posso não concordar com o que você tem a dizer, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo'”, concluiu Kaenzig.
Os raelianos propõem uma emenda ao artigo 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos
A 10 de dezembro, foi comemorado o 72º aniversário do Dia dos Direitos Humanos e nesse dia uma delegação de raelianos entregou um documento oficial a Elisabeth Tichy-Fisslberger - Diretora do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra - que inclui uma proposta de alteração do Artigo 3 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (UDHR). Uma cópia deste documento também foi enviada a Michelle Bachelet - Chefe do Escritório do Alto Comissariado dos Direitos Humanos.
Num discurso recente, Rael - líder espiritual do Movimento Raeliano Internacional - expressou a sua total oposição à vacinação obrigatória, afirmando que é inconcebível e inquestionavelmente uma violação de nossa liberdade individual e direito de escolha.
"Se as vacinas são benéficas ou não, não é o problema", explicou a Dra. Brigitte Boisselier, porta-voz do Movimento Raeliano. “Os raelianos são a favor de todos os avanços científicos, mas também defenderão o direito de quem se recusa a utilizá-los”, acrescentou.
Os raelianos acreditam que é igualmente importante respeitar os direitos daqueles que não desejam beneficiar de nenhum avanço científico, mesmo que isso signifique colocar as suas próprias vidas em risco. Isto diz respeito a qualquer tratamento médico obrigatório promovido e imposto pelo governo à sua população, o que constituiria não apenas uma violação dos direitos do indivíduo e da liberdade, mas também uma violação dos direitos humanos.
“Os interesses do indivíduo devem sempre vir antes dos de qualquer governo, e nenhum governo deve ter permissão para privar qualquer indivíduo do seu direito de colocar a sua própria vida em risco, se assim o escolher”, continuou ele.
Os raelianos gostariam de ver o Artigo 3 (Direito à vida, liberdade e segurança pessoal) alterado para "Direito à Vida, Liberdade, Segurança Pessoal e Risco". Isso incluiria “A Inalienabilidade do Corpo” e “Arriscar a Sua Própria Vida é um Direito”.
Os detalhes foram fornecidos na carta que foi entregue às Nações Unidas a 10 de dezembro.
Num discurso recente, Rael - líder espiritual do Movimento Raeliano Internacional - expressou a sua total oposição à vacinação obrigatória, afirmando que é inconcebível e inquestionavelmente uma violação de nossa liberdade individual e direito de escolha.
"Se as vacinas são benéficas ou não, não é o problema", explicou a Dra. Brigitte Boisselier, porta-voz do Movimento Raeliano. “Os raelianos são a favor de todos os avanços científicos, mas também defenderão o direito de quem se recusa a utilizá-los”, acrescentou.
Os raelianos acreditam que é igualmente importante respeitar os direitos daqueles que não desejam beneficiar de nenhum avanço científico, mesmo que isso signifique colocar as suas próprias vidas em risco. Isto diz respeito a qualquer tratamento médico obrigatório promovido e imposto pelo governo à sua população, o que constituiria não apenas uma violação dos direitos do indivíduo e da liberdade, mas também uma violação dos direitos humanos.
“Os interesses do indivíduo devem sempre vir antes dos de qualquer governo, e nenhum governo deve ter permissão para privar qualquer indivíduo do seu direito de colocar a sua própria vida em risco, se assim o escolher”, continuou ele.
Os raelianos gostariam de ver o Artigo 3 (Direito à vida, liberdade e segurança pessoal) alterado para "Direito à Vida, Liberdade, Segurança Pessoal e Risco". Isso incluiria “A Inalienabilidade do Corpo” e “Arriscar a Sua Própria Vida é um Direito”.
Os detalhes foram fornecidos na carta que foi entregue às Nações Unidas a 10 de dezembro.
O Movimento Raeliano se opõe à vacinação obrigatória
O Movimento Raeliano Internacional (MRI) recentemente emitiu uma declaração expressando a sua oposição total à vacinação obrigatória, uma vez que é “claramente uma violação da nossa liberdade individual”, declarou Brigitte Boisselier, PhD, porta-voz do Movimento Raeliano.
Para este fim, Rael, líder espiritual e fundador do MRI, explicou que não está necessariamente contra as vacinas por natureza, já que podem ser úteis em certos casos e em resposta a situações específicas, mas só depois de seguir as recomendações do médico de família e sempre com o completo consentimento informado de quem as recebe.
“O direito de escolher o que fazemos com nosso próprio corpo é um dos muitos princípios da filosofia Raeliana”, acrescentou Brigitte Boisselier.
No seu livro de 2003 “*Sim, Clonagem Humana”, Rael escreveu “É direito das pessoas que desejam desfrutar dos frutos do progresso científico de beneficiarem dele. Nós, Raelianos, acreditamos que a ciência deve ser nossa religião, pois a ciência salva vidas enquanto que a religião e as superstições matam. Deve, no entanto, ser liberdade individual decidir se se quer beneficiar ou não de quaisquer avanços científicos.”
“Esta declaração foi emitida numa altura em que a maioria das pessoas rejeitavam a clonagem humana, mas também qualquer procedimento de melhoria do ser humano com os defendidos pelos transhumanistas e os Raelianos”, disse Boisselier. “A vontade da maioria nunca deve triunfar sobre os direitos individuais. Isto significa que mesmo se uma maioria de pessoas solicita que a vacina do covid-19 seja obrigatória, os direitos individuais e de livre arbítrio devem sempre ser respeitados e protegidos em qualquer situação e a todo o custo,” acrescentou.
“Em todo o caso, devemos ter o direito de usar o que quisermos, comer o que quisermos, ter relações sexuais consensuais com quem escolhermos, receber ou rejeitar qualquer medicação ou cuidado médico, escolher morrer, escolher arriscar a nossa vida, escolher a nossa religião, e a lista continua. Esta situação ilustra claramente até que ponto a nossa sociedade está disposta a ir para impor restrições e limitações aos nossos sagrados direitos individuais”, continuou Brigitte Boisselier.
“Vale a pena notar que o Movimento Raeliano defende os direitos individuais, os direitos humanos, o livre arbítrio e a liberdade de expressão, e os ensinos de Rael usualmente nos recordam o vital que é de lutar por estes direitos,” concluiu Boisselier.
* https://www.rael.org/pt-pt/ebook/yes-to-human-cloning/
Para este fim, Rael, líder espiritual e fundador do MRI, explicou que não está necessariamente contra as vacinas por natureza, já que podem ser úteis em certos casos e em resposta a situações específicas, mas só depois de seguir as recomendações do médico de família e sempre com o completo consentimento informado de quem as recebe.
“O direito de escolher o que fazemos com nosso próprio corpo é um dos muitos princípios da filosofia Raeliana”, acrescentou Brigitte Boisselier.
No seu livro de 2003 “*Sim, Clonagem Humana”, Rael escreveu “É direito das pessoas que desejam desfrutar dos frutos do progresso científico de beneficiarem dele. Nós, Raelianos, acreditamos que a ciência deve ser nossa religião, pois a ciência salva vidas enquanto que a religião e as superstições matam. Deve, no entanto, ser liberdade individual decidir se se quer beneficiar ou não de quaisquer avanços científicos.”
“Esta declaração foi emitida numa altura em que a maioria das pessoas rejeitavam a clonagem humana, mas também qualquer procedimento de melhoria do ser humano com os defendidos pelos transhumanistas e os Raelianos”, disse Boisselier. “A vontade da maioria nunca deve triunfar sobre os direitos individuais. Isto significa que mesmo se uma maioria de pessoas solicita que a vacina do covid-19 seja obrigatória, os direitos individuais e de livre arbítrio devem sempre ser respeitados e protegidos em qualquer situação e a todo o custo,” acrescentou.
“Em todo o caso, devemos ter o direito de usar o que quisermos, comer o que quisermos, ter relações sexuais consensuais com quem escolhermos, receber ou rejeitar qualquer medicação ou cuidado médico, escolher morrer, escolher arriscar a nossa vida, escolher a nossa religião, e a lista continua. Esta situação ilustra claramente até que ponto a nossa sociedade está disposta a ir para impor restrições e limitações aos nossos sagrados direitos individuais”, continuou Brigitte Boisselier.
“Vale a pena notar que o Movimento Raeliano defende os direitos individuais, os direitos humanos, o livre arbítrio e a liberdade de expressão, e os ensinos de Rael usualmente nos recordam o vital que é de lutar por estes direitos,” concluiu Boisselier.
* https://www.rael.org/pt-pt/ebook/yes-to-human-cloning/
Conferência "Covid-19, mentes colonizadas: “seguidismo” latino-americano"
O coletivo www.descolonizacion.org propõe esta segunda-feira, 12 de outubro, "dia da raça", um encontro sobre o tema do “seguidismo” na América Latina a respeito da Europa e ao "primeiro mundo", no contexto da crise sanitária em torno do Covid-19.
“Estive na Venezuela em março e vi como o que foi decidido na Itália, Espanha e França foi automaticamente tomado pelos meios de comunicação e pelas autoridades. Hoje vejo o mesmo no Brasil, onde acabo de chegar, por parte da mídia e de algumas autoridades. As medidas tomadas em Paris são uma referência, enquanto que na França, onde esteve até há poucos dias, são extremamente criticadas e geram uma insatisfação crescente. Mas se as autoridades de Paris ou Madrid o fazem, deve estar tudo bem... Não? É assim que pensa o brasileiro, o colonizado de uma forma geral que não foi emancipado do seu complexo de inferioridade e da sua admiração cega pelo que vem da “pátria-mãe”, declara David Uzal, coordenador continental do grupo.
Descolonizacion.org, visa chamar a atenção para a dependência cultural e mental das ex-colónias com seus antigos proprietários e de forma geral com a Europa e América do Norte, consideradas fontes supremas das normas, como aquilo que deve ser imitado e seguido, como as nações que têm legitimidade para comandar direta ou indiretamente os assuntos do continente.
A crise da Covid-19 demonstrou um “seguidismo” generalizado por parte dos países latino-americanos cujas realidades são, no entanto, diferentes das da Europa ou da América do Norte.
“De certa forma, esta crise promove à “primeira liga” todos os países que aderem aos mandamentos da OMS, neutralizando assim as diferenças, aparentemente enormes, entre países como o nosso, também Índia e África, com o resto do mundo. Permite que ganhem imediatamente um status desejado, simplesmente mostrando que também se importam, que estão na “onda da saúde”, que o seu maior problema também é o vírus Covid-19 e, de repente, por magia, todos os outros problemas, que são muito graves, desaparecem por detrás da cortina de fumaça do “combate à pandemia” ”, declara Ángel Xue Gutiérrez, coordenador para a Colômbia onde “a crise da saúde” serve, como no resto do continente, para neutralizar a crescente insatisfação da população com a situação económica, social e de segurança pública.
Estas questões e algumas outras serão apresentadas e debatidas nesta segunda-feira às 15h00 (Bogotá) por, além dos citados David Uzal (Brasil) e Ángel Xue Gutiérrez (Colômbia), Erich Rever (dentista e ativista, Peru) e a cientista política Patricia Archila, a psicóloga Cristina Bonilla e Santiago González, um comunicador independente.
Evento Online: Zoom, ID da reunião:990 1110 4718, Código de acesso 12345
“Estive na Venezuela em março e vi como o que foi decidido na Itália, Espanha e França foi automaticamente tomado pelos meios de comunicação e pelas autoridades. Hoje vejo o mesmo no Brasil, onde acabo de chegar, por parte da mídia e de algumas autoridades. As medidas tomadas em Paris são uma referência, enquanto que na França, onde esteve até há poucos dias, são extremamente criticadas e geram uma insatisfação crescente. Mas se as autoridades de Paris ou Madrid o fazem, deve estar tudo bem... Não? É assim que pensa o brasileiro, o colonizado de uma forma geral que não foi emancipado do seu complexo de inferioridade e da sua admiração cega pelo que vem da “pátria-mãe”, declara David Uzal, coordenador continental do grupo.
Descolonizacion.org, visa chamar a atenção para a dependência cultural e mental das ex-colónias com seus antigos proprietários e de forma geral com a Europa e América do Norte, consideradas fontes supremas das normas, como aquilo que deve ser imitado e seguido, como as nações que têm legitimidade para comandar direta ou indiretamente os assuntos do continente.
A crise da Covid-19 demonstrou um “seguidismo” generalizado por parte dos países latino-americanos cujas realidades são, no entanto, diferentes das da Europa ou da América do Norte.
“De certa forma, esta crise promove à “primeira liga” todos os países que aderem aos mandamentos da OMS, neutralizando assim as diferenças, aparentemente enormes, entre países como o nosso, também Índia e África, com o resto do mundo. Permite que ganhem imediatamente um status desejado, simplesmente mostrando que também se importam, que estão na “onda da saúde”, que o seu maior problema também é o vírus Covid-19 e, de repente, por magia, todos os outros problemas, que são muito graves, desaparecem por detrás da cortina de fumaça do “combate à pandemia” ”, declara Ángel Xue Gutiérrez, coordenador para a Colômbia onde “a crise da saúde” serve, como no resto do continente, para neutralizar a crescente insatisfação da população com a situação económica, social e de segurança pública.
Estas questões e algumas outras serão apresentadas e debatidas nesta segunda-feira às 15h00 (Bogotá) por, além dos citados David Uzal (Brasil) e Ángel Xue Gutiérrez (Colômbia), Erich Rever (dentista e ativista, Peru) e a cientista política Patricia Archila, a psicóloga Cristina Bonilla e Santiago González, um comunicador independente.
Evento Online: Zoom, ID da reunião:990 1110 4718, Código de acesso 12345
O Movimento Raeliano anuncia uma Invasão Extraterrestre
Nas últimas semanas temos visto, em diferentes partes do mundo, comunicações vindas de várias fontes, incluindo o Pentágono, a CIA, o governo Japonês, e noutra perspetiva, de grupos de ufólogos ou da famosa vidente Adriana Azzi que parecem concordar no sentido de uma intensificação do fenómeno OVNI.
A 28 de abril último, o Ministro da Defesa japonês, Taro Kono, declarou, após o Departamento de Defesa dos EUA ter divulgado material desclassificado, incluindo vídeos de OVNIs feitos pela marinha, que "gostaria de estabelecer protocolos de ação em caso de contacto com OVNIs”. Essas declarações da parte de um ministro fazem lembrar as do Tenente-Coronel Meir quando, em março de 2015, as forças aéreas de Israel realizaram uma operação de treinamento contra invasores vindos do espaço (1).
"Por um lado, vemos políticos e militares, pessoas “muito sérias" tomando decisões contra uma eventual ameaça extraterrestre, e por outro, este tema continua sendo mantido no campo do "pouco sério", para não dizer risível... Por quanto tempo será mantido este duplo padrão?” declara David Uzal, coordenador do Movimento Raeliano para a América Latina e atualmente confinado por causa do Covid-19 na Venezuela, um país que segundo os estudiosos de OVNIs registou uma onda de avistamentos inédita desde março de 2019.
David Uzal também estava encarregue do Movimento Raeliano (a maior organização do mundo relacionada com a questão extraterrestre) em Nova York, em 1996, quando lançou uma campanha de sensibilização contra o filme "Dia da Independência", que descrevia uma invasão de alienígenas agressivos. "Naquela época, os EUA e o seu cinema de massas careciam de inimigos, após a queda do bloco soviético e antes do aparecimento da figura do árabe terrorista como novo arquétipo do 'mau da fita'. Protestámos contra a propaganda anti-ET de Hollywood e fizemo-lo novamente em 2016 (2) com a segunda parte deste filme de grande sucesso, e faremo-lo novamente na próxima oportunidade”, acrescenta.
Angel Xue Gutierrez, colombiano coordenador do Movimento Raeliano para a região norte do continente, também mantido em confinamento na Venezuela, antecipa que com a crise do coronavírus a entrar na sua fase de resolução, devemos esperar que surja um novo grande susto planetário. Talvez seja o anúncio de um perigo vindo do espaço, como o asteroide 1998 OR2 que supostamente deveria atingir a Terra a 29 de abril, ou extraterrestres como prevê desde Miami a famosa vidente venezuelana Adriana Azzi ao anunciar que o coronavírus é um pretexto para nos manter em casa quando se aproxima uma frota extraterrestre mal-intencionada.
De acordo com os raelianos, que têm como objectivo construir uma Embaixada para acolher oficialmente os extraterrestres criadores da humanidade em laboratório, deificados pelos nossos antepassados que os chamaram de Elohim - "Aqueles que vieram do céu" - na Bíblia, não existe tal possibilidade de agressão. “As agressões guerreiras que existem são as que os seres humanos impõem uns aos outros, como por exemplo a frota norte-americana que ameaça agora a Venezuela. Transpomos a nossa própria barbárie para o resto do universo civilizado”, declara Angel Xue.
Uzal confirma a impossibilidade de um perigo vindo de civilizações extraterrestres, mas não descarta a possibilidade de uma intensificação das suas atividades no espaço próximo: “Elas podem estar a aproximar-se, de repente para intervir de uma maneira ou de outra, se tivermos prestes a nos autodestruirmos, mas em caso algum para elas nos destruírem." E acrescenta com uma ponta de sarcasmo: “Se tivessem de intervir, seria para bloquear as operações da frota americana no Caribe! ... que por estes dias aparentemente está a sofrer avarias misteriosas nos seus navios e material de voo”.
Numa página recém-criada no Facebook (“End of the World - Next hysteria?” [Fim do mundo - Próxima histeria?” (3)], após os incêndios na Amazônia, na Austrália, a extinção iminente por causa do “aquecimento global” e da pandemia do coronavírus, os raelianos convidam a apostar no qual será o próximo grande drama global. Nesse contexto, pode-se legitimamente especular sobre um futuro anúncio de uma ameaça extraterrestre por parte das instituições e governos acima mencionados, ou por outros.
Nota 1 : https://www.idf.il/en/minisites/israeli-air-force/top-secret-how-the-israel-air-force-thwarted-an-alien-invasion/
Nota 2 : https://raelianews.org/independence-day-why-so-much-hate.html
Nota 3 : https://www.facebook.com/End-of-the-world-Next-hysteria-101562444880948
A 28 de abril último, o Ministro da Defesa japonês, Taro Kono, declarou, após o Departamento de Defesa dos EUA ter divulgado material desclassificado, incluindo vídeos de OVNIs feitos pela marinha, que "gostaria de estabelecer protocolos de ação em caso de contacto com OVNIs”. Essas declarações da parte de um ministro fazem lembrar as do Tenente-Coronel Meir quando, em março de 2015, as forças aéreas de Israel realizaram uma operação de treinamento contra invasores vindos do espaço (1).
"Por um lado, vemos políticos e militares, pessoas “muito sérias" tomando decisões contra uma eventual ameaça extraterrestre, e por outro, este tema continua sendo mantido no campo do "pouco sério", para não dizer risível... Por quanto tempo será mantido este duplo padrão?” declara David Uzal, coordenador do Movimento Raeliano para a América Latina e atualmente confinado por causa do Covid-19 na Venezuela, um país que segundo os estudiosos de OVNIs registou uma onda de avistamentos inédita desde março de 2019.
David Uzal também estava encarregue do Movimento Raeliano (a maior organização do mundo relacionada com a questão extraterrestre) em Nova York, em 1996, quando lançou uma campanha de sensibilização contra o filme "Dia da Independência", que descrevia uma invasão de alienígenas agressivos. "Naquela época, os EUA e o seu cinema de massas careciam de inimigos, após a queda do bloco soviético e antes do aparecimento da figura do árabe terrorista como novo arquétipo do 'mau da fita'. Protestámos contra a propaganda anti-ET de Hollywood e fizemo-lo novamente em 2016 (2) com a segunda parte deste filme de grande sucesso, e faremo-lo novamente na próxima oportunidade”, acrescenta.
Angel Xue Gutierrez, colombiano coordenador do Movimento Raeliano para a região norte do continente, também mantido em confinamento na Venezuela, antecipa que com a crise do coronavírus a entrar na sua fase de resolução, devemos esperar que surja um novo grande susto planetário. Talvez seja o anúncio de um perigo vindo do espaço, como o asteroide 1998 OR2 que supostamente deveria atingir a Terra a 29 de abril, ou extraterrestres como prevê desde Miami a famosa vidente venezuelana Adriana Azzi ao anunciar que o coronavírus é um pretexto para nos manter em casa quando se aproxima uma frota extraterrestre mal-intencionada.
De acordo com os raelianos, que têm como objectivo construir uma Embaixada para acolher oficialmente os extraterrestres criadores da humanidade em laboratório, deificados pelos nossos antepassados que os chamaram de Elohim - "Aqueles que vieram do céu" - na Bíblia, não existe tal possibilidade de agressão. “As agressões guerreiras que existem são as que os seres humanos impõem uns aos outros, como por exemplo a frota norte-americana que ameaça agora a Venezuela. Transpomos a nossa própria barbárie para o resto do universo civilizado”, declara Angel Xue.
Uzal confirma a impossibilidade de um perigo vindo de civilizações extraterrestres, mas não descarta a possibilidade de uma intensificação das suas atividades no espaço próximo: “Elas podem estar a aproximar-se, de repente para intervir de uma maneira ou de outra, se tivermos prestes a nos autodestruirmos, mas em caso algum para elas nos destruírem." E acrescenta com uma ponta de sarcasmo: “Se tivessem de intervir, seria para bloquear as operações da frota americana no Caribe! ... que por estes dias aparentemente está a sofrer avarias misteriosas nos seus navios e material de voo”.
Numa página recém-criada no Facebook (“End of the World - Next hysteria?” [Fim do mundo - Próxima histeria?” (3)], após os incêndios na Amazônia, na Austrália, a extinção iminente por causa do “aquecimento global” e da pandemia do coronavírus, os raelianos convidam a apostar no qual será o próximo grande drama global. Nesse contexto, pode-se legitimamente especular sobre um futuro anúncio de uma ameaça extraterrestre por parte das instituições e governos acima mencionados, ou por outros.
Nota 1 : https://www.idf.il/en/minisites/israeli-air-force/top-secret-how-the-israel-air-force-thwarted-an-alien-invasion/
Nota 2 : https://raelianews.org/independence-day-why-so-much-hate.html
Nota 3 : https://www.facebook.com/End-of-the-world-Next-hysteria-101562444880948
Venezuela: Embargo, Coronavírus e Guerra – O Movimento Raeliano condena a hipocrisia e a responsabilidade criminosa ocidentais.
O Movimento Raeliano, mediante o seu coordenador da América Latina, David Uzal, condena a hipocrisia das nações ocidentais na forma como a Venezuela é tratada: “De um lado, haveria uma guerra contra um perigo devastador, uma ameaça inédita que justificaria medidas sanitárias excecionais e liberticidas e, por outro lado, estas mesmas nações que gritam que vem aí o lobo não moveram um único dedo para permitir que um país como a Venezuela se confronte a este “lobo” que seria a pandemia do Covid-19” declara David Uzal desde o seu confinamento em Caracas, onde veio com outros raelianos para assistir à “Universidade da Felicidade”, a reunião continental do Movimento Raeliano que tem lugar todos os anos num país da América Latina. A anterior foi na Argentina em março de 2019.
As atividades previstas de 15 a 22 de março não foram plenamente levadas a cabo devido ao confinamento decidido pelo governo venezuelano a partir de segunda-feira, 16 de março. Raelianos colombianos ficaram igualmente na Venezuela sem possibilidade de retorno ao seu país, devido às tensões entre ambas as nações, particularmente desde a integração da Colômbia na OTAN. “Os paramilitares assassinam quase diariamente dirigentes sindicalistas ou líderes sociais; as populações indígenas são despojadas dos seus recursos básicos e morrem de fome em lugares como em La Guajira; os narcotraficantes estão ativos por todo o lado, tudo isto sem que a comunidade internacional se indigne. Dizer que há uma dupla moral seria estar muito abaixo da realidade” declara Ángel Xue Gutiérrez, coordenador do Movimento Raeliano Colombiano, igualmente detido na Venezuela.
As medidas de confinamento, que se generalizaram na América Latina seguem as que foram decretadas pelos países ocidentais e prósperos, sem ter em conta o nível de desenvolvimento económico e das infraestruturas incomparavelmente inferior e que levará a uma terrível miséria nas classes mais desfavorecidas. Isto será atenuado na Venezuela devido às medidas de “bolsa alimentar” (bolsa Clap) destinadas a toda a população. “O paradoxo é que em alguns aspetos sofrerão aqui menos do que nos países vizinhos que têm os favores das potências ocidentais e onde o confinamento vai engendrar misérias muito superiores às da pandemia em si,” declara Ángel Xue. “Sem estas medidas drásticas e desproporcionadas, particularmente na França, Espanha e Itália, os países deste continente não as teriam tomado. Os governos tiveram de se submeter a uma opinião pública globalizada e amedrontada; ao pânico fomentado pelas autoridades de países influentes e propagado pelos grandes meios internacionais” acrescenta.
De qualquer forma, os efeitos da epidemia do Covid-19 serão devastadores em todo o continente, o que inclui a Venezuela que sofre um bloqueio imposto pelos mesmo estados que anunciam em alto e bom som que a humanidade se confronta a uma pandemia que obriga a uma solidariedade internacional… “Ou estes governos manifestam um alarmismo insincero ou são culpados de manter sanções que correspondem a uma classificação jurídica de criminosas, contra alguns países, incluindo a Venezuela,” declara David Uzal.
“Pudemos observar a capacidade de organização, de adaptação, de resiliência, sem esquecer a alegria de viver da população venezuelana que, apesar de sofrer com esta situação, está hoje mais bem preparada que a de qualquer outra nação contra a terrível crise económica que provocou a reação irracional a este vírus. O bloqueio enrijeceu este povo e o obrigou a desenvolver uma inteligência de sobrevivência muito superior à das populações dos países que lhe impuseram sanções. É provável que num futuro próximo, os venezuelanos poderão dar o exemplo àqueles que dão lições desde há demasiado tempo” conclui desde o seu exílio indefinido na Venezuela.
Também é neste contexto que os EUA levam a cabo as maiores manobras militares no mar das Caraíbas e no Pacífico próximo desde a invasão do Panamá em 1989. “Em caso de guerra, toda a região corre o risco de se afundar na violência, começando pela Colômbia, onde a situação social, dos Direitos Humanos e a frágil paz com a guerrilha vacilará, provocando distúrbios que irão provavelmente no sentido contrário à das esperanças dos EUA. Apesar das suas sete bases militares em solo colombiano, correm o risco de ser expulsos do país como o foram na Síria e como o são agora no Iraque. E celebrá-lo-emos!” conclui, por sua vez, Ángel Xue.
O Movimento Raeliano apoia um processo de descolonização radical desde continente ( www.descolonizacion.org ) que provoque uma mudança dos paradigmas que o mantêm num estado de subjugação mental, política, económica, militar e espiritual, sob as veleidades pós-coloniais e imperialistas euro-estadunidenses e com a cumplicidade das oligarquias locais.
As atividades previstas de 15 a 22 de março não foram plenamente levadas a cabo devido ao confinamento decidido pelo governo venezuelano a partir de segunda-feira, 16 de março. Raelianos colombianos ficaram igualmente na Venezuela sem possibilidade de retorno ao seu país, devido às tensões entre ambas as nações, particularmente desde a integração da Colômbia na OTAN. “Os paramilitares assassinam quase diariamente dirigentes sindicalistas ou líderes sociais; as populações indígenas são despojadas dos seus recursos básicos e morrem de fome em lugares como em La Guajira; os narcotraficantes estão ativos por todo o lado, tudo isto sem que a comunidade internacional se indigne. Dizer que há uma dupla moral seria estar muito abaixo da realidade” declara Ángel Xue Gutiérrez, coordenador do Movimento Raeliano Colombiano, igualmente detido na Venezuela.
As medidas de confinamento, que se generalizaram na América Latina seguem as que foram decretadas pelos países ocidentais e prósperos, sem ter em conta o nível de desenvolvimento económico e das infraestruturas incomparavelmente inferior e que levará a uma terrível miséria nas classes mais desfavorecidas. Isto será atenuado na Venezuela devido às medidas de “bolsa alimentar” (bolsa Clap) destinadas a toda a população. “O paradoxo é que em alguns aspetos sofrerão aqui menos do que nos países vizinhos que têm os favores das potências ocidentais e onde o confinamento vai engendrar misérias muito superiores às da pandemia em si,” declara Ángel Xue. “Sem estas medidas drásticas e desproporcionadas, particularmente na França, Espanha e Itália, os países deste continente não as teriam tomado. Os governos tiveram de se submeter a uma opinião pública globalizada e amedrontada; ao pânico fomentado pelas autoridades de países influentes e propagado pelos grandes meios internacionais” acrescenta.
De qualquer forma, os efeitos da epidemia do Covid-19 serão devastadores em todo o continente, o que inclui a Venezuela que sofre um bloqueio imposto pelos mesmo estados que anunciam em alto e bom som que a humanidade se confronta a uma pandemia que obriga a uma solidariedade internacional… “Ou estes governos manifestam um alarmismo insincero ou são culpados de manter sanções que correspondem a uma classificação jurídica de criminosas, contra alguns países, incluindo a Venezuela,” declara David Uzal.
“Pudemos observar a capacidade de organização, de adaptação, de resiliência, sem esquecer a alegria de viver da população venezuelana que, apesar de sofrer com esta situação, está hoje mais bem preparada que a de qualquer outra nação contra a terrível crise económica que provocou a reação irracional a este vírus. O bloqueio enrijeceu este povo e o obrigou a desenvolver uma inteligência de sobrevivência muito superior à das populações dos países que lhe impuseram sanções. É provável que num futuro próximo, os venezuelanos poderão dar o exemplo àqueles que dão lições desde há demasiado tempo” conclui desde o seu exílio indefinido na Venezuela.
Também é neste contexto que os EUA levam a cabo as maiores manobras militares no mar das Caraíbas e no Pacífico próximo desde a invasão do Panamá em 1989. “Em caso de guerra, toda a região corre o risco de se afundar na violência, começando pela Colômbia, onde a situação social, dos Direitos Humanos e a frágil paz com a guerrilha vacilará, provocando distúrbios que irão provavelmente no sentido contrário à das esperanças dos EUA. Apesar das suas sete bases militares em solo colombiano, correm o risco de ser expulsos do país como o foram na Síria e como o são agora no Iraque. E celebrá-lo-emos!” conclui, por sua vez, Ángel Xue.
O Movimento Raeliano apoia um processo de descolonização radical desde continente ( www.descolonizacion.org ) que provoque uma mudança dos paradigmas que o mantêm num estado de subjugação mental, política, económica, militar e espiritual, sob as veleidades pós-coloniais e imperialistas euro-estadunidenses e com a cumplicidade das oligarquias locais.
Rael: É melhor morrer livre do que viver sem liberdade
LAS VEGAS, 16 de abril – Numa declaração publicada a 30 de março, Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano declarou: “Governos que nos forçam, sob penalidade de repressão, a ficar entre quatro paredes na nossa casa violam o direito fundamental, garantido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de liberdade de movimento e ideias. Qualquer que seja a justificação: epidemias, guerra, terrorismo, etc., absolutamente nada justifica esta violação da nossa liberdade.”
Rael relembrou à sua audiência virtual que é importante respeitar as leis desde que as mesmas respeitem os direitos humanos. “As leis que não respeitam os direitos humanos não têm de ser respeitadas e devem ser consideradas nulas,” disse Rael. “Não nos esqueçamos que já houve leis que autorizavam a escravatura, segregação racial ou mesmo que obrigavam à delação de Judeus ou homossexuais à polícia. Claro que essas leis não devem ser respeitadas!”
Rael expressou o seu apoio aos líderes da Suíça, Bielorrússia e Coreia do Sul, por respeitarem a liberdade de movimento dos seus cidadãos.
“O movimento livre de pessoas e ideias também garante a liberdade de pôr a sua vida em perigo,” disse Rael. “Quer seja de sair de casa durante uma epidemia, escalar uma montanha, navegar durante uma tempestade no mar ou praticar desportos perigosos. Ninguém tem o direito de o impedir de arriscar a sua própria vida.”
Ele acrescentou “Para aqueles que aceitam esta “perda de liberdade”, conhecida como confinamento, a escolha é sua. Mas eles não devem culpar aqueles que saem à rua. De qualquer forma, os que ficam em casa ficam protegidos daqueles que saem. Por isso deixem aqueles que aceitam o risco de ser contaminados viver esse risco! É a sua liberdade enquanto vocês ficam em casa.”
Rael também expressou a sua grande preocupação pelos relatos de Raelianos de diferentes países que veem cidadãos ser maltratados pela polícia, se são apanhados por ela na rua.
“Na cidade de Tuchin, Colômbia, aqueles que são apanhados a ir à rua são castigados sendo presos pelos pés numa estrutura de madeira chamada de cepo, numa das praças públicas da cidade,” disse David Uzal, líder do Movimento Raeliano na América do Sul. “Infelizmente voltamos a práticas Medievais e o número de pessoas que passam fome aumenta.”
“As pessoas que caminham na rua são batidas e humilhadas na África do Sul,” disse Tai Ehoaum, líder do Movimento Raeliano em África.
Rael nos avisa frequentemente da necessidade de reduzir a sobrepopulação para a sobrevivência da Humanidade. “Se os humanos não eliminarem a sobrepopulação, a Ordem Natural tratará disso,” disse Rael.
“Temos de antecipar o advento de outros vírus infinitamente mais mortais que o COVID-19, que dizimarão a humanidade (poderá ser divida por 10). Ninguém se pode alegrar com a morte e o sofrimento daqueles que desaparecerão por causa desses vírus. Mas caberá à nova humanidade reduzida garantir que não permitamos que haja novamente uma sobrepopulação através de medidas mais rígidas de controlo da natalidade; caso contrário, a Ordem Natural tratará disso novamente,” concluiu Rael.
Rael relembrou à sua audiência virtual que é importante respeitar as leis desde que as mesmas respeitem os direitos humanos. “As leis que não respeitam os direitos humanos não têm de ser respeitadas e devem ser consideradas nulas,” disse Rael. “Não nos esqueçamos que já houve leis que autorizavam a escravatura, segregação racial ou mesmo que obrigavam à delação de Judeus ou homossexuais à polícia. Claro que essas leis não devem ser respeitadas!”
Rael expressou o seu apoio aos líderes da Suíça, Bielorrússia e Coreia do Sul, por respeitarem a liberdade de movimento dos seus cidadãos.
“O movimento livre de pessoas e ideias também garante a liberdade de pôr a sua vida em perigo,” disse Rael. “Quer seja de sair de casa durante uma epidemia, escalar uma montanha, navegar durante uma tempestade no mar ou praticar desportos perigosos. Ninguém tem o direito de o impedir de arriscar a sua própria vida.”
Ele acrescentou “Para aqueles que aceitam esta “perda de liberdade”, conhecida como confinamento, a escolha é sua. Mas eles não devem culpar aqueles que saem à rua. De qualquer forma, os que ficam em casa ficam protegidos daqueles que saem. Por isso deixem aqueles que aceitam o risco de ser contaminados viver esse risco! É a sua liberdade enquanto vocês ficam em casa.”
Rael também expressou a sua grande preocupação pelos relatos de Raelianos de diferentes países que veem cidadãos ser maltratados pela polícia, se são apanhados por ela na rua.
“Na cidade de Tuchin, Colômbia, aqueles que são apanhados a ir à rua são castigados sendo presos pelos pés numa estrutura de madeira chamada de cepo, numa das praças públicas da cidade,” disse David Uzal, líder do Movimento Raeliano na América do Sul. “Infelizmente voltamos a práticas Medievais e o número de pessoas que passam fome aumenta.”
“As pessoas que caminham na rua são batidas e humilhadas na África do Sul,” disse Tai Ehoaum, líder do Movimento Raeliano em África.
Rael nos avisa frequentemente da necessidade de reduzir a sobrepopulação para a sobrevivência da Humanidade. “Se os humanos não eliminarem a sobrepopulação, a Ordem Natural tratará disso,” disse Rael.
“Temos de antecipar o advento de outros vírus infinitamente mais mortais que o COVID-19, que dizimarão a humanidade (poderá ser divida por 10). Ninguém se pode alegrar com a morte e o sofrimento daqueles que desaparecerão por causa desses vírus. Mas caberá à nova humanidade reduzida garantir que não permitamos que haja novamente uma sobrepopulação através de medidas mais rígidas de controlo da natalidade; caso contrário, a Ordem Natural tratará disso novamente,” concluiu Rael.
Rael nomeia presidente Maduro "Guia honorário da humanidade"
LAS VEGAS, 31 de março de 2020 -- "Decidi conceder o título de “Guia honorário da humanidade” a Nicolás Maduro, presidente da Venezuela", declarou Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano, no dia 28 de março, sábado.
O presidente Maduro é o 94º guia honorário nomeado por Rael desde 1991. A lista de guias honorários já inclui três presidentes ou ex-presidentes de países da América do Sul: presidente Morales, presidente Chávez e presidente Correa.
"O presidente Maduro, assim como os presidentes Morales, Chávez e Correa tem se dedicado a combater o efeito da colonização nas suas sociedades e tentado limitar as poderosas interferências externas na administração dos seus países", explicou David Uzal, guia Raeliano e líder do Movimento Raeliano na América do Sul.
Num discurso proferido em 2013, Rael encorajou a aliança das ex-colónias a liderar uma descolonização pacífica: "Eu apoio totalmente a des-americanização", disse Rael. "Deve-se criar um movimento de ex-vítimas do imperialismo e do colonialismo euro-americano. Uma aliança de todas as vítimas agrupando a China, a Índia e a Rússia com todos os países árabes, africanos e latino-americanos seria impossível para atacar os imperialistas euro-americanos que se ocultam atrás da OTAN. (Como geralmente fazem quando qualquer país ousa questionar seu domínio.) É hora de os descendentes dos colonialistas, criminosos esclavagistas, pagarem realmente pelos crimes que cometeram", acrescentou.
"A acusação e o apelo dos EUA para a captura do presidente Maduro é mais um episódio desse imperialismo sem fim que está impedindo que grandes populações, como os venezuelanos, vivam de acordo com a sua cultura e as suas decisões políticas internas", concluiu Uzal. "Os raelianos sentem-se honrados em receber o presidente Maduro como Guia honorário para a humanidade".
O presidente Maduro é o 94º guia honorário nomeado por Rael desde 1991. A lista de guias honorários já inclui três presidentes ou ex-presidentes de países da América do Sul: presidente Morales, presidente Chávez e presidente Correa.
"O presidente Maduro, assim como os presidentes Morales, Chávez e Correa tem se dedicado a combater o efeito da colonização nas suas sociedades e tentado limitar as poderosas interferências externas na administração dos seus países", explicou David Uzal, guia Raeliano e líder do Movimento Raeliano na América do Sul.
Num discurso proferido em 2013, Rael encorajou a aliança das ex-colónias a liderar uma descolonização pacífica: "Eu apoio totalmente a des-americanização", disse Rael. "Deve-se criar um movimento de ex-vítimas do imperialismo e do colonialismo euro-americano. Uma aliança de todas as vítimas agrupando a China, a Índia e a Rússia com todos os países árabes, africanos e latino-americanos seria impossível para atacar os imperialistas euro-americanos que se ocultam atrás da OTAN. (Como geralmente fazem quando qualquer país ousa questionar seu domínio.) É hora de os descendentes dos colonialistas, criminosos esclavagistas, pagarem realmente pelos crimes que cometeram", acrescentou.
"A acusação e o apelo dos EUA para a captura do presidente Maduro é mais um episódio desse imperialismo sem fim que está impedindo que grandes populações, como os venezuelanos, vivam de acordo com a sua cultura e as suas decisões políticas internas", concluiu Uzal. "Os raelianos sentem-se honrados em receber o presidente Maduro como Guia honorário para a humanidade".
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