Celebrações internacionais para o Dia do Paraisismo terão lugar no 1º de maio
No 1º de maio, movimentos paraisistas em todo o mundo celebram o 6º Dia Internacional do Paraisismo.
“Nos últimos meses viram-se cada vez mais tecnologias utilizadas para destruir vidas ou ameaçar com a sua destruição, enquanto que milhares de milhões são gastos em campanhas para justificá-las” disse Jarel, líder do Partido Internacional para o Paraisismo. “A tecnologia deve, ao invés, servir como um instrumento para a paz, com o objetivo de libertar as pessoas dos seus trabalhos forçados e levar a uma sociedade pacífica de ócio e abundância para todos, a qual chamamos de Paraisismo.”
Um fundamento básico da filosofia do Paraisismo afirma que “os seres humanos não deveriam fazer o que uma máquina pode fazer.”
“Quando todo o trabalho seja feito por robôs, os seres humanos farão o que mais apreciam fazer: criar, meditar e divertir-se” explicou Jarel. “O dinheiro se tornará desnecessário e desaparecerá. Este novo mundo que se aproxima será um verdadeiro paraíso.”
O Paraisismo foi inspirado por Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano, que explicou como toda a vida na Terra foi criada por cientistas de outro planeta cujo objetivo era de ver a sua recém-criada humanidade disfrutar cada segundo das suas vidas no paraíso, a Terra, que tinham semeado para eles.
“A transição para esta nova sociedade, durante a qual a tecnologia está eliminando progressivamente os nossos empregos, não tem que ser acompanhada por mais miséria e sofrimento” acrescentou Jarel. “Pelo contrário. Os ganhos com a produtividade terão de ser distribuídos por todos, não apenas por alguns. No Paraisismo, nada faltará a ninguém porque tudo será partilhado.”
Para o líder do Paraisismo, o Capitalismo e o mercado livre têm as suas raízes profundamente enterradas em pragas destrutivas: “as guerras são rentáveis, as doenças são rentáveis, o esgotamento da Terra é rentável, a escravatura humana e condições de trabalho inumanas são rentáveis. Lucro e competição ditam a nossa sociedade, o que é totalmente desnecessário, uma vez que há o suficiente para todos.”
Manifestações do Paraisismo estão planeadas em todo o mundo no 1º de maio, as quais promoverão o abandono da obrigação de trabalhar e a urgência de transformar a indústria da guerra numa indústria de paz.
Para conhecer mais acerca do Paraisismo visite http://pt.paradism.org/index.php
“Nos últimos meses viram-se cada vez mais tecnologias utilizadas para destruir vidas ou ameaçar com a sua destruição, enquanto que milhares de milhões são gastos em campanhas para justificá-las” disse Jarel, líder do Partido Internacional para o Paraisismo. “A tecnologia deve, ao invés, servir como um instrumento para a paz, com o objetivo de libertar as pessoas dos seus trabalhos forçados e levar a uma sociedade pacífica de ócio e abundância para todos, a qual chamamos de Paraisismo.”
Um fundamento básico da filosofia do Paraisismo afirma que “os seres humanos não deveriam fazer o que uma máquina pode fazer.”
“Quando todo o trabalho seja feito por robôs, os seres humanos farão o que mais apreciam fazer: criar, meditar e divertir-se” explicou Jarel. “O dinheiro se tornará desnecessário e desaparecerá. Este novo mundo que se aproxima será um verdadeiro paraíso.”
O Paraisismo foi inspirado por Rael, líder espiritual do Movimento Raeliano, que explicou como toda a vida na Terra foi criada por cientistas de outro planeta cujo objetivo era de ver a sua recém-criada humanidade disfrutar cada segundo das suas vidas no paraíso, a Terra, que tinham semeado para eles.
“A transição para esta nova sociedade, durante a qual a tecnologia está eliminando progressivamente os nossos empregos, não tem que ser acompanhada por mais miséria e sofrimento” acrescentou Jarel. “Pelo contrário. Os ganhos com a produtividade terão de ser distribuídos por todos, não apenas por alguns. No Paraisismo, nada faltará a ninguém porque tudo será partilhado.”
Para o líder do Paraisismo, o Capitalismo e o mercado livre têm as suas raízes profundamente enterradas em pragas destrutivas: “as guerras são rentáveis, as doenças são rentáveis, o esgotamento da Terra é rentável, a escravatura humana e condições de trabalho inumanas são rentáveis. Lucro e competição ditam a nossa sociedade, o que é totalmente desnecessário, uma vez que há o suficiente para todos.”
Manifestações do Paraisismo estão planeadas em todo o mundo no 1º de maio, as quais promoverão o abandono da obrigação de trabalhar e a urgência de transformar a indústria da guerra numa indústria de paz.
Para conhecer mais acerca do Paraisismo visite http://pt.paradism.org/index.php